Cinema Notebook: Ice Age (2002)

24-01-2012
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Numa época de glaciares, um grupo heterogéneo q.b, vê-se com a árdua tarefa de devolver um bebé ao seu pai, enfrentado todos os perigos da idade do gelo. Manny – o mamute rezingão, Sid – a preguiça atrapalhada e Diego – o tigre dentes-de-sabre misterioso e manhoso, formam esse peculiar bando. Os três partem em uma inusitada busca para localizar seus predadores, com o intuito de devolver o bebé perdido que salvaram às margens de um rio.Neste fabuloso espectáculo de animação de imagens geradas por computador, o argumento não é novo nem surpreende ou espanta ninguém. O factor surpresa e bastante positivo, foi, sem qualquer dúvida, o trunfo do humor bem estruturado, imaginativo e hilariante que foi "colado" a cada uma das personagens e acções. E se não existe esse equilibrio entre comédia e drama (a balança pende claramente para o factor cómico), o mesmo é alcançado com a sólida caracterização de todas as personagens e originalidade dos momentos de boa disposição. Tanto para os mais novos, como para os mais graúdos.Das várias surpresas hilariantes, a melhor delas é, sem dúvida, a personagem do esquilo. Mudo, pequeno e de movimentos absolutamente histéricos, o bichinho não tem uma função específica no filme, de forma que ele aparece e desaparece com a mesma facilidade. No entanto, quando aparece todas as atenções voltam-se imediatamente para a sua ínfima figura. A sua única missão parece ser enterrar uma noz no gelo, mas esse simples acto sempre desencadeia consequências desastrosas – avalanches, congelamentos e desabamentos são apenas algumas delas.Em suma, "A Idade do Gelo" é um filme que cumpre com o seu objectivo principal: entreter as massas familiares por inteiro. Falta-lhe novidade no argumento, mas nada de grave para os mais novos. Que venha o segundo, já em 2006. E que traga o esquilo!


Numa época de glaciares, um grupo heterogéneo q.b, vê-se com a árdua tarefa de devolver um bebé ao seu pai, enfrentado todos os perigos da idade do gelo. Manny – o mamute rezingão, Sid – a preguiça atrapalhada e Diego – o tigre dentes-de-sabre misterioso e manhoso, formam esse peculiar bando. Os três partem em uma inusitada busca para localizar seus predadores, com o intuito de devolver o bebé perdido que salvaram às margens de um rio.Neste fabuloso espectáculo de animação de imagens geradas por computador, o argumento não é novo nem surpreende ou espanta ninguém. O factor surpresa e bastante positivo, foi, sem qualquer dúvida, o trunfo do humor bem estruturado, imaginativo e hilariante que foi "colado" a cada uma das personagens e acções. E se não existe esse equilibrio entre comédia e drama (a balança pende claramente para o factor cómico), o mesmo é alcançado com a sólida caracterização de todas as personagens e originalidade dos momentos de boa disposição. Tanto para os mais novos, como para os mais graúdos.Das várias surpresas hilariantes, a melhor delas é, sem dúvida, a personagem do esquilo. Mudo, pequeno e de movimentos absolutamente histéricos, o bichinho não tem uma função específica no filme, de forma que ele aparece e desaparece com a mesma facilidade. No entanto, quando aparece todas as atenções voltam-se imediatamente para a sua ínfima figura. A sua única missão parece ser enterrar uma noz no gelo, mas esse simples acto sempre desencadeia consequências desastrosas – avalanches, congelamentos e desabamentos são apenas algumas delas.Em suma, "A Idade do Gelo" é um filme que cumpre com o seu objectivo principal: entreter as massas familiares por inteiro. Falta-lhe novidade no argumento, mas nada de grave para os mais novos. Que venha o segundo, já em 2006. E que traga o esquilo!

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