Cinema Notebook: Dar a mão à palmatória

30-06-2011
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A resposta de João Lopes ao grave e perigoso erro que cometi na minha última entrada é clara. Aceito-a atrapalhado e confundido pelos meus ouvidos, mas com o peso nos ombros de deixar bem clara, através de um mea-culpa público, a inocência de um sentimento que de agressivo ou de mal-dizer pouco ou nada tinha. Apenas a constatação de algo que me parecia, na altura, extremamente injusto. Citando, desta vez sem qualquer margem de erro, João Lopes, "Quando qualquer discurso fica reduzido a uma caricatura sem consistência, perdemos todos". Sim, todos. Fica o pedido de desculpas sincero e honesto pelo equívoco e apenas um pequeno apontamento: não deverá "o máximo de disponibilidade para lidar com o discurso do(s) outro(s)" implicar um sistema de comentários aberto, mesmo que moderado?


A resposta de João Lopes ao grave e perigoso erro que cometi na minha última entrada é clara. Aceito-a atrapalhado e confundido pelos meus ouvidos, mas com o peso nos ombros de deixar bem clara, através de um mea-culpa público, a inocência de um sentimento que de agressivo ou de mal-dizer pouco ou nada tinha. Apenas a constatação de algo que me parecia, na altura, extremamente injusto. Citando, desta vez sem qualquer margem de erro, João Lopes, "Quando qualquer discurso fica reduzido a uma caricatura sem consistência, perdemos todos". Sim, todos. Fica o pedido de desculpas sincero e honesto pelo equívoco e apenas um pequeno apontamento: não deverá "o máximo de disponibilidade para lidar com o discurso do(s) outro(s)" implicar um sistema de comentários aberto, mesmo que moderado?

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