Ana Salazar e Nuno Reis: “Estamos a viver uma fase mais serena, com mais certezas”

01-03-2015
marcar artigo

Estão juntos há mais de dois anos. Nuno Reis começou por trabalhar para Ana Salazar como segurança, motorista e personal trainer. Tornaram-se ami­gos. Inseparáveis. Hoje partilham afetos. Convivem bem com a diferença de idades e sentem que a cada dia que passa a relação fica mais sólida. Na Madeira, onde estiveram a convite da Fashion TV, brindaram a 2015, traçaram planos a dois. E, pela primeira vez, fizeram uma produção juntos, que decorreu no exterior do Hotel Four Views Oásis, onde partilharam confidências com a CARAS.

– 2015 vai ser um bom ano para a consolidação de afetos?

Ana Salazar – Sim, sem dúvida. E o mais importante é que à medida que nos vamos conhecendo temos conseguido limar as nossas diferenças e aceitá-las. E o caminho é sempre esse. Já passámos a fase de grande paixão, agora estamos numa fase mais serena, com mais certezas.

Nuno – Vamos continuar e aprender um com o outro. E o que espero é ter uma vida cada vez mais gratificante ao lado da Ana porque ela é uma mulher extraordinária. Tenho prazer em estar com ela e no que faço com ela e por isso só pode ser melhor daqui para a frente.

– O que é que mais aprecia na Ana?

– A Ana é uma mulher muito sensível, muito delicada e que tem uma visão muito diferente da vida e das coisas. É uma pessoa que tem uma sensibilidade fora do normal.

– Procurava uma relação estável?

Ana – Não. Nem me passava isso pela cabeça. Estava divorciada do Manel [Manuel Salazar] há muito tempo. Quando ele morreu estávamos separados há mais de duas décadas. E como a minha profissão me absorvia muito, acabava por nunca me envolver numa relação a sério. Houve algumas que poderiam ter resultado, mas acabava por descurar esse lado afetivo. Cheguei a dar entrevistas onde dizia que tinha trocado a vida sentimental pela minha carreira.

– Foi um amor inesperado?

– Inesperado e gradual. Fo­mo-nos conhecendo e ao lado do Nuno passei a sentir-me muito segura. Ele é muito tranquilo.

Nuno – No início eu já tinha uma admiração muito grande pela Ana e tive uma sorte muito grande em conhecê-la melhor. Ficámos logo muito amigos e ganhámos uma confiança enorme um no outro antes de come­çarmos uma relação mais íntima. Isso foi uma grande vantagem para o nosso relacionamento.

– Foi difícil assumir esta relação?

Ana – Nunca na minha vida tive qualquer problema em assumir o que quer que fosse. Portanto, nunca tive problemas em assumir esta relação. Mas tenho noção de que muita gente fica a olhar para nós por o Nuno ser mais novo. Se fosse ao contrário, ninguém olhava duas vezes. Aconteceu o mesmo à Marília Gabriela, à Sharon Stone, à Madonna… Todas mulheres fortes. [risos]

Nuno – Não me interessa nada o que os outros pensam. Eu gosto da Ana e vivo feliz ao lado dela.

– Nuno, como é que tem sido lidar com a exposição pública?

– No início foi estranho, mas adaptei-me. Conheci a Ana quan­do ela atravessava uma fase me­nos boa, na altura em que tinha perdido a marca dela, e tive a clara perceção de que ela precisava de proteção. Isso acabou por ser determinante na nossa relação, porque acabei por, instintivamente, protegê-la. O meu comportamento em relação a ela é protetor.

Estão juntos há mais de dois anos. Nuno Reis começou por trabalhar para Ana Salazar como segurança, motorista e personal trainer. Tornaram-se ami­gos. Inseparáveis. Hoje partilham afetos. Convivem bem com a diferença de idades e sentem que a cada dia que passa a relação fica mais sólida. Na Madeira, onde estiveram a convite da Fashion TV, brindaram a 2015, traçaram planos a dois. E, pela primeira vez, fizeram uma produção juntos, que decorreu no exterior do Hotel Four Views Oásis, onde partilharam confidências com a CARAS.

– 2015 vai ser um bom ano para a consolidação de afetos?

Ana Salazar – Sim, sem dúvida. E o mais importante é que à medida que nos vamos conhecendo temos conseguido limar as nossas diferenças e aceitá-las. E o caminho é sempre esse. Já passámos a fase de grande paixão, agora estamos numa fase mais serena, com mais certezas.

Nuno – Vamos continuar e aprender um com o outro. E o que espero é ter uma vida cada vez mais gratificante ao lado da Ana porque ela é uma mulher extraordinária. Tenho prazer em estar com ela e no que faço com ela e por isso só pode ser melhor daqui para a frente.

– O que é que mais aprecia na Ana?

– A Ana é uma mulher muito sensível, muito delicada e que tem uma visão muito diferente da vida e das coisas. É uma pessoa que tem uma sensibilidade fora do normal.

– Procurava uma relação estável?

Ana – Não. Nem me passava isso pela cabeça. Estava divorciada do Manel [Manuel Salazar] há muito tempo. Quando ele morreu estávamos separados há mais de duas décadas. E como a minha profissão me absorvia muito, acabava por nunca me envolver numa relação a sério. Houve algumas que poderiam ter resultado, mas acabava por descurar esse lado afetivo. Cheguei a dar entrevistas onde dizia que tinha trocado a vida sentimental pela minha carreira.

– Foi um amor inesperado?

– Inesperado e gradual. Fo­mo-nos conhecendo e ao lado do Nuno passei a sentir-me muito segura. Ele é muito tranquilo.

Nuno – No início eu já tinha uma admiração muito grande pela Ana e tive uma sorte muito grande em conhecê-la melhor. Ficámos logo muito amigos e ganhámos uma confiança enorme um no outro antes de come­çarmos uma relação mais íntima. Isso foi uma grande vantagem para o nosso relacionamento.

– Foi difícil assumir esta relação?

Ana – Nunca na minha vida tive qualquer problema em assumir o que quer que fosse. Portanto, nunca tive problemas em assumir esta relação. Mas tenho noção de que muita gente fica a olhar para nós por o Nuno ser mais novo. Se fosse ao contrário, ninguém olhava duas vezes. Aconteceu o mesmo à Marília Gabriela, à Sharon Stone, à Madonna… Todas mulheres fortes. [risos]

Nuno – Não me interessa nada o que os outros pensam. Eu gosto da Ana e vivo feliz ao lado dela.

– Nuno, como é que tem sido lidar com a exposição pública?

– No início foi estranho, mas adaptei-me. Conheci a Ana quan­do ela atravessava uma fase me­nos boa, na altura em que tinha perdido a marca dela, e tive a clara perceção de que ela precisava de proteção. Isso acabou por ser determinante na nossa relação, porque acabei por, instintivamente, protegê-la. O meu comportamento em relação a ela é protetor.

marcar artigo