Alvitrando

23-11-2013
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Zé LG, 24.03.22

Depois de muita polémica causada por notícias sobre eventuais irregularidades em concursos de Chefias Intermédias de 2.⁰ Grau na Câmara de Beja, Paulo Arsénio divulgou há pouco na sua página do Facebook, um longo esclarecimento, de que transcrevemos o que mais pode ajudar a esclarecer o assunto:

«A candidata Florbela Fernandes, particularmente referida no mini-artigo, não concorreu a três concursos como se refere, mas sim a cinco concursos. Em um dos concursos foi excluída/não admitida, em dois foi apenas avaliada pelos júris respetivos em termos curriculares tendo faltado às entrevistas (num estava em 1.⁰ lugar e noutro estava em 2.⁰ lugar) e noutros dois foi até ao fim e foi proposta para o lugar de chefia pelos avaliadores. Em nenhum desses concursos, nem em qualquer um dos outros, o executivo em permanência de então teve a menor interferência em qualquer nota ou pontuação de qualquer candidato;

Num dos 4 concursos a que foi admitida a candidata Florbela Fernandes teve efectivamente uma pontuação, num dos parâmetro de avaliação, de 22 valores por lapso do júri. Porém esse foi um dos concursos em que a candidata não foi à prova de entrevista e portanto não teve quaiquer relevo nem para a sua classificação, nem dos restantes concorrentes. Refira-se que ainda que a nota fosse corrigida, como teria de o ser, para 20, a candidata mantinha por larga margem 1.⁰ lugar no concurso em questão; Por último e a propósito de datas de atas, ou de candidatos que não foram ouvidos em entrevista, supostas nomeações irregulares de segundos classificados face à renúncia de vencedores, etc etc e que é tudo falso, refiro que o processo dos Concursos de Chefias Intermédias de 2.⁰ Grau da CM Beja foi profundamente investigado pela Polícia Judiciária no verão de 2020, que passei a manhã de dia 25/06/2020 a responder a perguntas dos inspetores sobre o assunto e que em 22/01/2021 o processo foi arquivado pelo Ministério Público. Não é possível encontrar nada, onde não há nada.»

Zé LG, 24.03.22

Depois de muita polémica causada por notícias sobre eventuais irregularidades em concursos de Chefias Intermédias de 2.⁰ Grau na Câmara de Beja, Paulo Arsénio divulgou há pouco na sua página do Facebook, um longo esclarecimento, de que transcrevemos o que mais pode ajudar a esclarecer o assunto:

«A candidata Florbela Fernandes, particularmente referida no mini-artigo, não concorreu a três concursos como se refere, mas sim a cinco concursos. Em um dos concursos foi excluída/não admitida, em dois foi apenas avaliada pelos júris respetivos em termos curriculares tendo faltado às entrevistas (num estava em 1.⁰ lugar e noutro estava em 2.⁰ lugar) e noutros dois foi até ao fim e foi proposta para o lugar de chefia pelos avaliadores. Em nenhum desses concursos, nem em qualquer um dos outros, o executivo em permanência de então teve a menor interferência em qualquer nota ou pontuação de qualquer candidato;

Num dos 4 concursos a que foi admitida a candidata Florbela Fernandes teve efectivamente uma pontuação, num dos parâmetro de avaliação, de 22 valores por lapso do júri. Porém esse foi um dos concursos em que a candidata não foi à prova de entrevista e portanto não teve quaiquer relevo nem para a sua classificação, nem dos restantes concorrentes. Refira-se que ainda que a nota fosse corrigida, como teria de o ser, para 20, a candidata mantinha por larga margem 1.⁰ lugar no concurso em questão; Por último e a propósito de datas de atas, ou de candidatos que não foram ouvidos em entrevista, supostas nomeações irregulares de segundos classificados face à renúncia de vencedores, etc etc e que é tudo falso, refiro que o processo dos Concursos de Chefias Intermédias de 2.⁰ Grau da CM Beja foi profundamente investigado pela Polícia Judiciária no verão de 2020, que passei a manhã de dia 25/06/2020 a responder a perguntas dos inspetores sobre o assunto e que em 22/01/2021 o processo foi arquivado pelo Ministério Público. Não é possível encontrar nada, onde não há nada.»

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