Tasca das Amoreiras

13-09-2015
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Elvas sempre em primeiro Todos os comentários que cheguem sem IP não serão publicados. Todos os comentários que cheguem sem IP não serão publicados.

Bem, estou pronto para me marchar para férias, mas não resisti a escrever mais um post depois de ter ouvido a conferência de imprensa dada pela Comissão Política concelhia do Partido Socialista. A primeira coisa que me “saltou ao ouvido” foi um termo que há muito não ouvia: camarada! Pois bem, ouvi com muita atenção a camarada Elsa de pistola da mão a atirar no camarada Mocinha de tal forma que presumo que o camarada Mocinha deve ter ficado pior que um passador, ou seja, se beber umas cervejas bem o poderemos ver armado em fonte com muitos repuxos tal o número de buracos com que ficou na barriga. É a primeira vez que ouço uma camarada atacar de forma violenta outro camarada. Nem no verão quente de 75 ouvi tal coisa. Só faltei ouvir do resto da Comissão Política um sonoro grito de guerra “Avante Câmara Elsa, avante”. Camarada Mocinha, está bem tramado com os seus camaradas de partido. Ao ouvir a camarada Elsa lembrei-me imediatamente do “Bill, the kid” que conseguia disparar como ninguém. Temos em forma uma “Elsa, the kid” Eu se fosse ao camarada Mocinha, ou contratava um pistoleiro profissional ou dava de “frosques”. Mas ao olhar depois para a fotografia publicada no Elvas News, lembrei-me fatalmente, já que falo de cowboys, dos Irmãos Dalton, ou dizendo melhor, dos camaradas Irmãos Dalton”. Camarada Mocinha acho que só tem uma solução e que é em armar-se Lucky Luck. Avante camarada, avante Camarada Jacinto César

Ontem ironizava a situação política com um texto que muitos julgavam ser sério. Como é evidente, nunca houve qualquer conspiração e muito menos comigo que me limito a ser um mero espectador que se acha no seu direito como cidadão comentar aquilo que se vai passando aqui no burgo. Para ser sincero as pessoas que o Comendador nomeou como “conspiradores” conheço-as de “bom-dia”, “boa-tarde” salvo o João Vintém que conheço há muitos anos da escola onde trabalhei. Mas passemos à frente. A única coisa que correspondia à verdade naquilo que ontem disse é o facto de para a semana ir mesmo de férias. Vou com pena de não estar a assistir aos próximos capítulos da novela, mas irei tentar manter-me informado apesar de estar literalmente do outro lado do mundo. Não quero no entanto de deixar aqui um apelo àqueles que são meus amigos e que são suplentes aos cargos da autarquia: peço-vos em nome da ética, da moral e da honestidade que não abdiquem se forem chamados a cumprir o vosso dever. Quero aqui também manifestar a minha alegria de ouvir as pessoas começar a falar em voz alta e sem medo que alguém as oiça. Algo está a mudar e isso é bom. Deixei de ouvir só aqueles que são apoiantes incondicionais de Rondão Almeida, para começar a ouvir aqueles que estão fartos dele. O medo não nos leva a lado nenhum senão ao manter sempre as coisas como estão. A chantagem psicológica que Rondão Almeida faz com os “velhinhos”, com os desfavorecidos e com os jovens já não cola. Por acaso alguém acredita que o Presidente com Rondão fora da carroça iria desfazer aquilo que está feito e deixar de prestar as ajudas sociais até agora prestadas, e bem, pela câmara? A mim nem me passa pela cabeça tal coisa, a não ser que tenha algum pesadelo. Caros concidadãos, vamos encarar a situação com tranquilidade. Desejo a TODOS umas boas férias (para aqueles que as possam gozar). Espero daqui a quinze dias quando voltar estar tudo resolvido. Obrigado também aos milhares de pessoas que me têm lido todos os dias. Jacinto César

Caro Nuno Mocinha Não era espectável que nós fossemos apanhados, mas alguma coisa correu mal e alguém deu com a língua nos dentes. Não quero acreditar que o Tiago Abreu, o João Vintém ou a Isabel Russo tivessem contado a alguém os nossos projectos. Mas alguém nos viu juntos no sítio do costume e foi “bufar” ao Zé. Olha, só tenho que te pedir desculpa por a coisa ter dado para o torto, mas agora aguenta-te à bronca que eu vou sacudir a água do capote. Fui já a correr a marcar férias para a semana para não me ver ainda mais enterrado no assunto do que aquilo que já estou. Lamento por ti e pelo tacho que me tinhas prometido, mas fiquei amedrontado e vou dar à sola. Mas no meio disto tudo, desconfio que os nossos telefones estavam sob escuta. Alguém nos traiu. Paciência. E nós já a vermos o Zé a cavar na machamba das Chochinhas cada vez que fossemos beber uns copos a Badajoz com os nossos aliados do outro lado da fronteira. Mais uma vez peço desculpa pelo acontecimento, mas é a vida. Aguenta-te e desculpa se passar por ti na rua e fingir que não te vi. Tenho que manter as aparências. Tchau! Jacinto César

Caro Comendador Antes de mais queria agradecer-lhe muito o facto de me ter citado na conferência de imprensa com todas as letras e como tal dar-me a importância que há muito vinha merecendo. Tenho sido há 20 anos o cabecilha da oposição a V. Exª. na clandestinidade e nunca pensei que viesse a descobrir. Finalmente desmascarou-me publicamente. Alguém infiltrado na oposição me denunciou. Mas esse traidor vai-me pagá-las. Agora que se descobriu tudo, já lhe posso falar de outra maneira. Sabe? Estive a ouvi-lo com muita atenção e a minha opinião é que foi patético. Sim patético. Comporta-se como um lobo camuflado de ovelha e que foi apanhado pelo pastor do rebanho. Mas a sua matilha não foi melhor. Finalmente chegou onde queria de há 9 meses a esta parte (tem piada que são 9 meses os necessários para gerar uma pessoa e que aqui se transformou numa ideia que agora foi parida). Esse foi o projecto pensado e levado agora à prática. LAMENTÁVEL!!!! E ainda pior foi a pressão que já começou a fazer sobre os suplentes para não aceitarem os seus lugares quando os actuais vereadores se demitirem. Mais uma vez LAMENTÁVEL. Mas há no meio desta confusão algo que não sei se já pensou. Já reparou que o Partido Socialista pode não apoiar a sua lista e ter que ser o seu “grupo” a concorrer com o estatuto de independentes? Muito me iria rir. Não me vou alongar mais para não repetir aquilo que tenho dito nestes últimos dias a não ser que sinto vergonha. Muita vergonha de ver um homem que poderia ter saído pela porta grande da Câmara e que um dia irá sair de rastos. Passe bem! Nota – Como se permitiu a confiança de me tratar por "o Jacinto César", e como a diferença de idades entre nós não ser assim tão grande, vou permitir-me a partir de agora tratá-lo por "o José Almeida" quando o encontar. Jacinto César

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Senhor Comendador Penso que estranhará o tratamento deferente que estou a ter com o senhor, mas tal como o senhor diz, eu também tenho defeitos, e muitos, e por vezes não o trato da melhor maneira. Mas tal como disse ao Presidente da Câmara, espero que me perdoe como bom católico que é. Dito isto e seguindo o seu exemplo, vamos ao que interessa. Tal como disse hoje perante a comunicação social, várias vezes aconselhou o seu sucessor a não ter o comportamento prepotente que o senhor admitiu ter. E nisso dou-lhe muita razão: o senhor foi mesmo PREPOTENDE a todos os níveis. O EU QUERO, POSSO E MANDO era o seu lema preferido e agora estranhou que lhe fizessem o mesmo. Claro que ninguém gosta de passar de cavalo a burro, mas a vida é mesmo assim. Mas o senhor não era só prepotente. Era e é VAIDOSO. Basta ouvir hoje as suas palavras que demonstram isso mesmo à saciedade. “EU SOU COMENDADOR” disse. Mas o que é isso de ser Comendador? É um louvor? Sim é um louvor tal como eu o tive como combatente na Guerra do Ultramar. E isso faz de mim alguém especial ou ter benesses e tratamentos especiais? NÃO. Sou um cidadão igual a todos os outros. Mas o senhor não. Continua a pensar que ser Comendador é algo do outro mundo e lhe permite passar e atropelar quem quer que seja. Lembre-se que em Portugal há centenas, senão milhares de pessoas com louvores iguais ou parecidos ao seu e não se põem em bicos de pés. Veja só em Elvas quantos há e se algum assim se intitula. Mas passemos à frente. O que lhe quero dizer de seguida é que o seu “tempus” acabou. Terminou. E ando a dizer-lhe isso há montes de tempo. Mas não, o senhor está “bêbado” de poder e não se consegue ver reduzido ao seu actual papel. É superior às suas forças. Mas eu digo-lhe novamente: VÁ-SE EMBORA. Veja lá se consegue perceber num momento de sobriedade que está a mais e que os cidadãos (muitos) estão FARTOS de si. E todos aqueles que lhe batem nas costas são todos os lambe botas que têm medo que um dia o senhor volte como se de uma assombração se tratasse. Caro Comendador, sob palavra de honra, desejo-lhe que tenha muita saúde e que ainda viva muitos anos, tal como o desejo para mim ou para qualquer outra pessoa, mas por favor vá tomar conta dos seus netos e avestruzes para a sua casa nas Chochinhas e fique por lá. Por favor, DEMITA-SE e deixe os outros em PAZ. Os meus respeitosos cumprimentos e espero mais uma vez que me perdoe. Se se for embora de vez prometo-lhe que um dia beberemos uns copos os dois. Jacinto César

Quando todos estávamos à espera que o combate continuasse, eis que ambos os combatentes pediram uma pausa para se recomporem. Ninguém por agora atirou a toalha ao chão, mas não tenho a certeza se ambos não o farão, mesmo que tenham que engolir muitos sapos vivos. Depois de ouvir ambos os combatentes agradaram-me algumas coisas: a primeira foi que o vencedor do primeiro round continua firme na luta e o segundo admitir que nos seus tempos era prepotente. Pois, enquanto era ele o “campeão” podia dar-se ao luxo de disparar em todas as direcções sem medo que alguém ripostasse. Agora que o “campeão” é outro não gosta que lhe façam aquilo que ele durante 20 anos fez. Pela primeira vez sentiu que alguém lhe dizia NÃO, coisa que não lhe passava pela cabeça nem em sonhos. Eu por mim, haja a interrupção de tempo que houver, o combate vai continuar até ao KO definitivo de um deles. Do fundo do coração espero que o primeiro aplique ao segundo um daqueles ganchos demolidores que deixam o combatente a ver estrelas. Siga o combate! Jacinto César

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Final do 1º Round No final do 1º round do combate Mocinha vs Almeida, o primeiro ganhou por pontos. Estava-se à espera de um KO definitivo, mas o combate continua. Falando mais a sério vou destacar um só ponto da conferencia de imprensa dada pelo Dr. Nuno Mocinha, Presidente da Câmara Municipal de Elvas e que é: NÃO ME DEMITO! Temos homem para o resto do combate. Agora só espero que o outro combatente não use truques para por o outro KO. Espero que os árbitros (leia-se “vereadores”) sejam leais e não deixem que o combate se transforme “num combate com vencedor antecipado”. Está nas mãos deste a JUSTIÇA, a LEALDADE e a RAZÃO. Vamos esperar pelo segundo assalto. A propósito, está a decorrer no FaceBook uma petição pública a favor do Presidente Nuno Mocinha. Aqui têm a oportunidade de se manifestarem publicamente. Aqui fica o endereço: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74208 Jacinto César

Carta aberta aos cidadãos elvenses Caros concidadãos Penso que todos sabem do golpe palaciano que está a decorrer na Câmara Municipal. Não é difícil adivinhar os propósitos e que não são mais que deitar abaixo o actual Presidente da Câmara, o Dr. Nuno Mocinha. Para quem tem seguido pela rádio os acontecimentos já deve ter percebido isso, além de se ter utilizado uma linguagem vergonhosa cheia de ameaças e chantagens. Tudo isto estava pensado desde que foi constituída a lista do PS às últimas eleições. Isto é um plano maquiavélico. Todos os cidadãos sabem perfeitamente que durante 20 anos Rondão Almeida teve o mérito de dar uma volta à nossa cidade. Com mais ou menos polémicas, o certo é que a cidade não voltou a ser a mesma e por isso sinto-me agradecido. O problema pôs-se a partir do momento em que não pôde voltar a candidatar-se e aí começou o plano. Candidatar-se na lista em terceiro lugar, ser vereador e indirectamente continuar a gerir os destinos da câmara. Este foi o golpe. Só que o Presidente deve ter ficado farto de fazer figura de corpo presente e deu o murro na mesa. O resultado está à vista. GOLPADA. Assim sendo peço a todos os elvenses que se manifestem contra tal situação. Não tenham medo e dêem a cara. Enquanto estava a escrever este texto apareceu no FaceBook uma petição pública a favor do Presidente Nuno Mocinha. Aqui têm a oportunidade de se manifestarem publicamente. Aqui fica o endereço: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74208 Jacinto César

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Bem, estou pronto para me marchar para férias, mas não resisti a escrever mais um post depois de ter ouvido a conferência de imprensa dada pela Comissão Política concelhia do Partido Socialista. A primeira coisa que me “saltou ao ouvido” foi um termo que há muito não ouvia: camarada! Pois bem, ouvi com muita atenção a camarada Elsa de pistola da mão a atirar no camarada Mocinha de tal forma que presumo que o camarada Mocinha deve ter ficado pior que um passador, ou seja, se beber umas cervejas bem o poderemos ver armado em fonte com muitos repuxos tal o número de buracos com que ficou na barriga. É a primeira vez que ouço uma camarada atacar de forma violenta outro camarada. Nem no verão quente de 75 ouvi tal coisa. Só faltei ouvir do resto da Comissão Política um sonoro grito de guerra “Avante Câmara Elsa, avante”. Camarada Mocinha, está bem tramado com os seus camaradas de partido. Ao ouvir a camarada Elsa lembrei-me imediatamente do “Bill, the kid” que conseguia disparar como ninguém. Temos em forma uma “Elsa, the kid” Eu se fosse ao camarada Mocinha, ou contratava um pistoleiro profissional ou dava de “frosques”. Mas ao olhar depois para a fotografia publicada no Elvas News, lembrei-me fatalmente, já que falo de cowboys, dos Irmãos Dalton, ou dizendo melhor, dos camaradas Irmãos Dalton”. Camarada Mocinha acho que só tem uma solução e que é em armar-se Lucky Luck. Avante camarada, avante Camarada Jacinto César

Ontem ironizava a situação política com um texto que muitos julgavam ser sério. Como é evidente, nunca houve qualquer conspiração e muito menos comigo que me limito a ser um mero espectador que se acha no seu direito como cidadão comentar aquilo que se vai passando aqui no burgo. Para ser sincero as pessoas que o Comendador nomeou como “conspiradores” conheço-as de “bom-dia”, “boa-tarde” salvo o João Vintém que conheço há muitos anos da escola onde trabalhei. Mas passemos à frente. A única coisa que correspondia à verdade naquilo que ontem disse é o facto de para a semana ir mesmo de férias. Vou com pena de não estar a assistir aos próximos capítulos da novela, mas irei tentar manter-me informado apesar de estar literalmente do outro lado do mundo. Não quero no entanto de deixar aqui um apelo àqueles que são meus amigos e que são suplentes aos cargos da autarquia: peço-vos em nome da ética, da moral e da honestidade que não abdiquem se forem chamados a cumprir o vosso dever. Quero aqui também manifestar a minha alegria de ouvir as pessoas começar a falar em voz alta e sem medo que alguém as oiça. Algo está a mudar e isso é bom. Deixei de ouvir só aqueles que são apoiantes incondicionais de Rondão Almeida, para começar a ouvir aqueles que estão fartos dele. O medo não nos leva a lado nenhum senão ao manter sempre as coisas como estão. A chantagem psicológica que Rondão Almeida faz com os “velhinhos”, com os desfavorecidos e com os jovens já não cola. Por acaso alguém acredita que o Presidente com Rondão fora da carroça iria desfazer aquilo que está feito e deixar de prestar as ajudas sociais até agora prestadas, e bem, pela câmara? A mim nem me passa pela cabeça tal coisa, a não ser que tenha algum pesadelo. Caros concidadãos, vamos encarar a situação com tranquilidade. Desejo a TODOS umas boas férias (para aqueles que as possam gozar). Espero daqui a quinze dias quando voltar estar tudo resolvido. Obrigado também aos milhares de pessoas que me têm lido todos os dias. Jacinto César

Caro Nuno Mocinha Não era espectável que nós fossemos apanhados, mas alguma coisa correu mal e alguém deu com a língua nos dentes. Não quero acreditar que o Tiago Abreu, o João Vintém ou a Isabel Russo tivessem contado a alguém os nossos projectos. Mas alguém nos viu juntos no sítio do costume e foi “bufar” ao Zé. Olha, só tenho que te pedir desculpa por a coisa ter dado para o torto, mas agora aguenta-te à bronca que eu vou sacudir a água do capote. Fui já a correr a marcar férias para a semana para não me ver ainda mais enterrado no assunto do que aquilo que já estou. Lamento por ti e pelo tacho que me tinhas prometido, mas fiquei amedrontado e vou dar à sola. Mas no meio disto tudo, desconfio que os nossos telefones estavam sob escuta. Alguém nos traiu. Paciência. E nós já a vermos o Zé a cavar na machamba das Chochinhas cada vez que fossemos beber uns copos a Badajoz com os nossos aliados do outro lado da fronteira. Mais uma vez peço desculpa pelo acontecimento, mas é a vida. Aguenta-te e desculpa se passar por ti na rua e fingir que não te vi. Tenho que manter as aparências. Tchau! Jacinto César

Caro Comendador Antes de mais queria agradecer-lhe muito o facto de me ter citado na conferência de imprensa com todas as letras e como tal dar-me a importância que há muito vinha merecendo. Tenho sido há 20 anos o cabecilha da oposição a V. Exª. na clandestinidade e nunca pensei que viesse a descobrir. Finalmente desmascarou-me publicamente. Alguém infiltrado na oposição me denunciou. Mas esse traidor vai-me pagá-las. Agora que se descobriu tudo, já lhe posso falar de outra maneira. Sabe? Estive a ouvi-lo com muita atenção e a minha opinião é que foi patético. Sim patético. Comporta-se como um lobo camuflado de ovelha e que foi apanhado pelo pastor do rebanho. Mas a sua matilha não foi melhor. Finalmente chegou onde queria de há 9 meses a esta parte (tem piada que são 9 meses os necessários para gerar uma pessoa e que aqui se transformou numa ideia que agora foi parida). Esse foi o projecto pensado e levado agora à prática. LAMENTÁVEL!!!! E ainda pior foi a pressão que já começou a fazer sobre os suplentes para não aceitarem os seus lugares quando os actuais vereadores se demitirem. Mais uma vez LAMENTÁVEL. Mas há no meio desta confusão algo que não sei se já pensou. Já reparou que o Partido Socialista pode não apoiar a sua lista e ter que ser o seu “grupo” a concorrer com o estatuto de independentes? Muito me iria rir. Não me vou alongar mais para não repetir aquilo que tenho dito nestes últimos dias a não ser que sinto vergonha. Muita vergonha de ver um homem que poderia ter saído pela porta grande da Câmara e que um dia irá sair de rastos. Passe bem! Nota – Como se permitiu a confiança de me tratar por "o Jacinto César", e como a diferença de idades entre nós não ser assim tão grande, vou permitir-me a partir de agora tratá-lo por "o José Almeida" quando o encontar. Jacinto César

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Senhor Comendador Penso que estranhará o tratamento deferente que estou a ter com o senhor, mas tal como o senhor diz, eu também tenho defeitos, e muitos, e por vezes não o trato da melhor maneira. Mas tal como disse ao Presidente da Câmara, espero que me perdoe como bom católico que é. Dito isto e seguindo o seu exemplo, vamos ao que interessa. Tal como disse hoje perante a comunicação social, várias vezes aconselhou o seu sucessor a não ter o comportamento prepotente que o senhor admitiu ter. E nisso dou-lhe muita razão: o senhor foi mesmo PREPOTENDE a todos os níveis. O EU QUERO, POSSO E MANDO era o seu lema preferido e agora estranhou que lhe fizessem o mesmo. Claro que ninguém gosta de passar de cavalo a burro, mas a vida é mesmo assim. Mas o senhor não era só prepotente. Era e é VAIDOSO. Basta ouvir hoje as suas palavras que demonstram isso mesmo à saciedade. “EU SOU COMENDADOR” disse. Mas o que é isso de ser Comendador? É um louvor? Sim é um louvor tal como eu o tive como combatente na Guerra do Ultramar. E isso faz de mim alguém especial ou ter benesses e tratamentos especiais? NÃO. Sou um cidadão igual a todos os outros. Mas o senhor não. Continua a pensar que ser Comendador é algo do outro mundo e lhe permite passar e atropelar quem quer que seja. Lembre-se que em Portugal há centenas, senão milhares de pessoas com louvores iguais ou parecidos ao seu e não se põem em bicos de pés. Veja só em Elvas quantos há e se algum assim se intitula. Mas passemos à frente. O que lhe quero dizer de seguida é que o seu “tempus” acabou. Terminou. E ando a dizer-lhe isso há montes de tempo. Mas não, o senhor está “bêbado” de poder e não se consegue ver reduzido ao seu actual papel. É superior às suas forças. Mas eu digo-lhe novamente: VÁ-SE EMBORA. Veja lá se consegue perceber num momento de sobriedade que está a mais e que os cidadãos (muitos) estão FARTOS de si. E todos aqueles que lhe batem nas costas são todos os lambe botas que têm medo que um dia o senhor volte como se de uma assombração se tratasse. Caro Comendador, sob palavra de honra, desejo-lhe que tenha muita saúde e que ainda viva muitos anos, tal como o desejo para mim ou para qualquer outra pessoa, mas por favor vá tomar conta dos seus netos e avestruzes para a sua casa nas Chochinhas e fique por lá. Por favor, DEMITA-SE e deixe os outros em PAZ. Os meus respeitosos cumprimentos e espero mais uma vez que me perdoe. Se se for embora de vez prometo-lhe que um dia beberemos uns copos os dois. Jacinto César

Quando todos estávamos à espera que o combate continuasse, eis que ambos os combatentes pediram uma pausa para se recomporem. Ninguém por agora atirou a toalha ao chão, mas não tenho a certeza se ambos não o farão, mesmo que tenham que engolir muitos sapos vivos. Depois de ouvir ambos os combatentes agradaram-me algumas coisas: a primeira foi que o vencedor do primeiro round continua firme na luta e o segundo admitir que nos seus tempos era prepotente. Pois, enquanto era ele o “campeão” podia dar-se ao luxo de disparar em todas as direcções sem medo que alguém ripostasse. Agora que o “campeão” é outro não gosta que lhe façam aquilo que ele durante 20 anos fez. Pela primeira vez sentiu que alguém lhe dizia NÃO, coisa que não lhe passava pela cabeça nem em sonhos. Eu por mim, haja a interrupção de tempo que houver, o combate vai continuar até ao KO definitivo de um deles. Do fundo do coração espero que o primeiro aplique ao segundo um daqueles ganchos demolidores que deixam o combatente a ver estrelas. Siga o combate! Jacinto César

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Final do 1º Round No final do 1º round do combate Mocinha vs Almeida, o primeiro ganhou por pontos. Estava-se à espera de um KO definitivo, mas o combate continua. Falando mais a sério vou destacar um só ponto da conferencia de imprensa dada pelo Dr. Nuno Mocinha, Presidente da Câmara Municipal de Elvas e que é: NÃO ME DEMITO! Temos homem para o resto do combate. Agora só espero que o outro combatente não use truques para por o outro KO. Espero que os árbitros (leia-se “vereadores”) sejam leais e não deixem que o combate se transforme “num combate com vencedor antecipado”. Está nas mãos deste a JUSTIÇA, a LEALDADE e a RAZÃO. Vamos esperar pelo segundo assalto. A propósito, está a decorrer no FaceBook uma petição pública a favor do Presidente Nuno Mocinha. Aqui têm a oportunidade de se manifestarem publicamente. Aqui fica o endereço: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74208 Jacinto César

Carta aberta aos cidadãos elvenses Caros concidadãos Penso que todos sabem do golpe palaciano que está a decorrer na Câmara Municipal. Não é difícil adivinhar os propósitos e que não são mais que deitar abaixo o actual Presidente da Câmara, o Dr. Nuno Mocinha. Para quem tem seguido pela rádio os acontecimentos já deve ter percebido isso, além de se ter utilizado uma linguagem vergonhosa cheia de ameaças e chantagens. Tudo isto estava pensado desde que foi constituída a lista do PS às últimas eleições. Isto é um plano maquiavélico. Todos os cidadãos sabem perfeitamente que durante 20 anos Rondão Almeida teve o mérito de dar uma volta à nossa cidade. Com mais ou menos polémicas, o certo é que a cidade não voltou a ser a mesma e por isso sinto-me agradecido. O problema pôs-se a partir do momento em que não pôde voltar a candidatar-se e aí começou o plano. Candidatar-se na lista em terceiro lugar, ser vereador e indirectamente continuar a gerir os destinos da câmara. Este foi o golpe. Só que o Presidente deve ter ficado farto de fazer figura de corpo presente e deu o murro na mesa. O resultado está à vista. GOLPADA. Assim sendo peço a todos os elvenses que se manifestem contra tal situação. Não tenham medo e dêem a cara. Enquanto estava a escrever este texto apareceu no FaceBook uma petição pública a favor do Presidente Nuno Mocinha. Aqui têm a oportunidade de se manifestarem publicamente. Aqui fica o endereço: http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT74208 Jacinto César

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