Costa aposta no PCP para segurar Orçamento (e levar o Bloco a reboque)

04-01-2020
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O PCP começou 2020 em silêncio sobre o Orçamento do Estado para este ano. Já do lado do BE, o ano passado fechou com um aviso da deputada Mariana Mortágua (“Há margem”) e o Ano Novo abriu com um outro aviso, desta vez do líder parlamentar do Bloco: o Orçamento está “no fio da navalha”. A primeira votação do Orçamento para 2020 é já na sexta-feira e, a uma semana do prazo, ninguém sabia quem o podia viabilizar. Mas António Costa vai a jogo, no que acredita ser um bluff: “É pressão negocial. Se votassem contra, pagariam um preço muito caro por isso”, diz uma fonte do Governo ao Expresso.

É com este ponto de partida, de que PCP e BE estão pressionados e condenados a não se porem de parte logo no primeiro Orçamento da nova legislatura, que se retomaram esta sexta-feira as conversas em São Bento. O primeiro-ministro recebeu na residência oficial os dois (antigos?) parceiros. Primeiro Jerónimo de Sousa, depois Catarina Martins. “A pedido deles”, acrescenta a mesma fonte.

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O PCP começou 2020 em silêncio sobre o Orçamento do Estado para este ano. Já do lado do BE, o ano passado fechou com um aviso da deputada Mariana Mortágua (“Há margem”) e o Ano Novo abriu com um outro aviso, desta vez do líder parlamentar do Bloco: o Orçamento está “no fio da navalha”. A primeira votação do Orçamento para 2020 é já na sexta-feira e, a uma semana do prazo, ninguém sabia quem o podia viabilizar. Mas António Costa vai a jogo, no que acredita ser um bluff: “É pressão negocial. Se votassem contra, pagariam um preço muito caro por isso”, diz uma fonte do Governo ao Expresso.

É com este ponto de partida, de que PCP e BE estão pressionados e condenados a não se porem de parte logo no primeiro Orçamento da nova legislatura, que se retomaram esta sexta-feira as conversas em São Bento. O primeiro-ministro recebeu na residência oficial os dois (antigos?) parceiros. Primeiro Jerónimo de Sousa, depois Catarina Martins. “A pedido deles”, acrescenta a mesma fonte.

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