CDS-PP: Concelhia de Lisboa

21-01-2012
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O CDS-PP reiterou hoje que está contra a criação de salas de injecção assistida e instalação de máquinas de troca de seringas n as prisões, desafiando o Governo a aumentar o número de efectivos do corpo da Guarda Prisional.O Plano Nacional contra a Droga e as Toxicodependências foi aprovado a 24 de Agosto em Conselho de Ministros e prevê, entre outras medidas, a criação d e salas de injecção assistida e a instalação de máquinas de troca de seringas num prazo de dois anos, depois de identificados locais prioritários."O sistema prisional tem de ser um local onde o cidadão se possa recuperar e não um espaço onde o que é penalizado lá fora seja lícito", afirmou o deputado Hélder Amaral, no final de uma reunião com representantes do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, na Assembleia da República.Para o deputado democrata-cristão, as medidas anunciadas pelo executivo são "um sinal errado e uma resposta errada"."O que gostaria de ver seria cada vez mais alas prisionais livres de drogas e não salas de chuto", frisou Hélder Amaral, justificando que estas medidas estão "desfasadas no tempo" porque "o número de reclusos que recorre a drogas injectáveis tem vindo a diminuir".Por outro lado, o CDS manifestou a sua preocupação com a "manifesta falta de pessoal" nos quadros da Guarda Prisional."Vamos apresentar um requerimento aos ministérios das Finanças e da Justiça exigindo que o quadro dos guardas prisionais seja, no mínimo, preenchido e se possível alargado", anunciou o vice-presidente da bancada do CDS Nuno Magalhães, estimando que faltem cerca de uma centena de efectivos para preencher este quadro.Esta foi também uma das preocupações destacada pelos representantes do Sindicato, no final da audiência, que sublinharam estarem já a trabalhar "abaixo da linha de água"."É urgente haver descongelamento das vagas no corpo da Guarda Prisional ", defendeu Guilherme Pedro, da direcção do Sindicato da Guarda Prisional.Sobre a previsível introdução de máquinas de troca de seringas e da criação de salas de injecção assistida, os representantes sindicais reiteraram a sua objecção, considerando tratar-se de "medidas desadequadas no contexto actual".in LUSA

O CDS-PP reiterou hoje que está contra a criação de salas de injecção assistida e instalação de máquinas de troca de seringas n as prisões, desafiando o Governo a aumentar o número de efectivos do corpo da Guarda Prisional.O Plano Nacional contra a Droga e as Toxicodependências foi aprovado a 24 de Agosto em Conselho de Ministros e prevê, entre outras medidas, a criação d e salas de injecção assistida e a instalação de máquinas de troca de seringas num prazo de dois anos, depois de identificados locais prioritários."O sistema prisional tem de ser um local onde o cidadão se possa recuperar e não um espaço onde o que é penalizado lá fora seja lícito", afirmou o deputado Hélder Amaral, no final de uma reunião com representantes do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, na Assembleia da República.Para o deputado democrata-cristão, as medidas anunciadas pelo executivo são "um sinal errado e uma resposta errada"."O que gostaria de ver seria cada vez mais alas prisionais livres de drogas e não salas de chuto", frisou Hélder Amaral, justificando que estas medidas estão "desfasadas no tempo" porque "o número de reclusos que recorre a drogas injectáveis tem vindo a diminuir".Por outro lado, o CDS manifestou a sua preocupação com a "manifesta falta de pessoal" nos quadros da Guarda Prisional."Vamos apresentar um requerimento aos ministérios das Finanças e da Justiça exigindo que o quadro dos guardas prisionais seja, no mínimo, preenchido e se possível alargado", anunciou o vice-presidente da bancada do CDS Nuno Magalhães, estimando que faltem cerca de uma centena de efectivos para preencher este quadro.Esta foi também uma das preocupações destacada pelos representantes do Sindicato, no final da audiência, que sublinharam estarem já a trabalhar "abaixo da linha de água"."É urgente haver descongelamento das vagas no corpo da Guarda Prisional ", defendeu Guilherme Pedro, da direcção do Sindicato da Guarda Prisional.Sobre a previsível introdução de máquinas de troca de seringas e da criação de salas de injecção assistida, os representantes sindicais reiteraram a sua objecção, considerando tratar-se de "medidas desadequadas no contexto actual".in LUSA

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