Estado da Nação: Venda do Novo Banco não terá "custo para os contribuintes" - Passos

08-07-2015
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16h40 - Passos responde a Ferro: "Ninguém está a fazer chantagem em relação à Grécia. "O que a Europa fez foi o que nunca foi feito na Europa em relação a país nenhum. O que emprestou à Grécia, não emprestou a mais ninguém. As dívidas que se acumularam nos bancos gregos, eram dívidas dos gregos e não dos outros europeus". O primeiro-ministro lembra que o Governo precisa de um terceiro programa, algo que "disse que nunca pediria". "Na cimeira de ontem, todos disseram que estavam disponíveis para dar mais ajuda à Grécia, mas em todas as nações europeias há democracia".

16h38 - Passos Coelho: "Não conheço nenhum País que peça 78 mil milhões emprestados e a dívida baixe". O primeiro-ministro garante, no entanto, que "na sua tendência, vai baixar". E até acredita que essa tendência podia ser mais acentuada se tivessem sido menos "prudentes".

16h33 - Jerónimo de Sousa: "alinhamento com a UE em relação à Grécia é única forma de PSD e CDS salvarem o seu discurso dos eternos sacrifícios".

16h30 - O PCP fala do "embuste em relação à dívida". Lembrou que se cortaram salários, aumentaram impostos, e a dívida cresceu, sendo hoje uma das maiores do mundo. Recorda debate com Portas nas últimas legislativas, em que o vice-primeiro ministro dizia que não é possível absolver um primeiro-ministro que levou a dívida a 170 mil milhões de euros. "Que fazer agora com um primeiro-ministro que levou a dívida a 220 mil milhões de euros?"

16h28 - Jerónimo de Sousa, líder do PCP, pergunta ao primeiro-ministro qual foi a posição do seu partido em relação a essas pragas do PS que Passos referiu: "é que não foi insecticida". Acusa do Governo de ter governado contra o país e contra a suas próprias promessas.

16h26 - Passos Coelho: "Não estamos a caminhar para a insustentabilidade e resgate, mas para resolver problemas que já existiam em 2011".

16h23 - Passos mostrou preocupação pela "tendência paulatina" com que o pais se endividou no passado e disse nao ser tolerável que depois de o governo ter arrumado a casa se voltasse atrás

16h20 - Nuno Magalhães avisa que com o PS no poder o pais terá em 2017 ou 2018 um resgate "ainda mais duro" e pediu aos portugueses que pensem bem nisto.

16h18 - Líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, lembra de "onde partimos e onde chegámos mas também para onde não devemos ir que é o tempo da irresponsabilidade"

16h11 - Passos diz que o Governo cumpriu as metas e admitiu que ainda demorará "muitos anos" para debelar alguns desequilíbrios como o desemprego, mas lembrou que agora Portugal não tem de andar de "mão estendida"

16h08 - O líder da bancada social-democrata diz que "o pai da pobreza é o défice e a dívida, é a despesa pública descontrolada"

16h06 - Luís Montenegro lembra que PS defendeu no passado que o País devia pedir mais dinheiro e falharam redondamente todas as profecias para Portugal.

16h05 - "As referencias desesperadas do PS a querer levar os partidos que apoiam este Governo e o Governo em impedirem um acordo entre as instituições e a Grécia é risível". E Passos garante que o PS português está isolado na Europa, porque os socialistas europeus têm dito o contrário.

16h02 - Passos responde aos sete pecados capitais de António Costa, com as dez pragas que o PS deixou no País: obras faraónicas, programas de estabilidade e crescimento que trouxeram aumento de impostos e cortes de salários na Função Pública; uma desigualdade maior que em toda a UE, défices orçamentais volumosos e ruinosos, (mais de 10% em 2011), défices externos preocupantes que rondaram 10% em média, o completo desgoverno do sector empresarial do Estado, que acumulava dívida operacional e financeira; a nacionalização do BPN; o défice tarifário na electricidade; o endividamento galopante, mais de 20pp, com expulsão de Portugal dos mercados e pedido de resgate; e a décima praga: um desemprego estrutural acima de 10%.

15h59 - Passos refere a "Incompreensível azia do PS com os resultados que vão sendo divulgados do desempenho económico em Portugal"

15h55 - O líder da bancada socialista fala da falta de confiança nas instituições.

15h56 - Ferro Rodrigues acusa o primeiro-ministro de estar ao lado dos que criam obstáculos no Eurogrupo.

15h55 - Ferro Rodrigues: "A Nação está empobrecida. Com responde aos sete pecados capitais que referiu António Costa na última semana?"

15h49 - O líder da bancada socialista arranca o debate e acusa maioria de ser "especialista no regresso ao passado".

16h40 - Passos responde a Ferro: "Ninguém está a fazer chantagem em relação à Grécia. "O que a Europa fez foi o que nunca foi feito na Europa em relação a país nenhum. O que emprestou à Grécia, não emprestou a mais ninguém. As dívidas que se acumularam nos bancos gregos, eram dívidas dos gregos e não dos outros europeus". O primeiro-ministro lembra que o Governo precisa de um terceiro programa, algo que "disse que nunca pediria". "Na cimeira de ontem, todos disseram que estavam disponíveis para dar mais ajuda à Grécia, mas em todas as nações europeias há democracia".

16h38 - Passos Coelho: "Não conheço nenhum País que peça 78 mil milhões emprestados e a dívida baixe". O primeiro-ministro garante, no entanto, que "na sua tendência, vai baixar". E até acredita que essa tendência podia ser mais acentuada se tivessem sido menos "prudentes".

16h33 - Jerónimo de Sousa: "alinhamento com a UE em relação à Grécia é única forma de PSD e CDS salvarem o seu discurso dos eternos sacrifícios".

16h30 - O PCP fala do "embuste em relação à dívida". Lembrou que se cortaram salários, aumentaram impostos, e a dívida cresceu, sendo hoje uma das maiores do mundo. Recorda debate com Portas nas últimas legislativas, em que o vice-primeiro ministro dizia que não é possível absolver um primeiro-ministro que levou a dívida a 170 mil milhões de euros. "Que fazer agora com um primeiro-ministro que levou a dívida a 220 mil milhões de euros?"

16h28 - Jerónimo de Sousa, líder do PCP, pergunta ao primeiro-ministro qual foi a posição do seu partido em relação a essas pragas do PS que Passos referiu: "é que não foi insecticida". Acusa do Governo de ter governado contra o país e contra a suas próprias promessas.

16h26 - Passos Coelho: "Não estamos a caminhar para a insustentabilidade e resgate, mas para resolver problemas que já existiam em 2011".

16h23 - Passos mostrou preocupação pela "tendência paulatina" com que o pais se endividou no passado e disse nao ser tolerável que depois de o governo ter arrumado a casa se voltasse atrás

16h20 - Nuno Magalhães avisa que com o PS no poder o pais terá em 2017 ou 2018 um resgate "ainda mais duro" e pediu aos portugueses que pensem bem nisto.

16h18 - Líder parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, lembra de "onde partimos e onde chegámos mas também para onde não devemos ir que é o tempo da irresponsabilidade"

16h11 - Passos diz que o Governo cumpriu as metas e admitiu que ainda demorará "muitos anos" para debelar alguns desequilíbrios como o desemprego, mas lembrou que agora Portugal não tem de andar de "mão estendida"

16h08 - O líder da bancada social-democrata diz que "o pai da pobreza é o défice e a dívida, é a despesa pública descontrolada"

16h06 - Luís Montenegro lembra que PS defendeu no passado que o País devia pedir mais dinheiro e falharam redondamente todas as profecias para Portugal.

16h05 - "As referencias desesperadas do PS a querer levar os partidos que apoiam este Governo e o Governo em impedirem um acordo entre as instituições e a Grécia é risível". E Passos garante que o PS português está isolado na Europa, porque os socialistas europeus têm dito o contrário.

16h02 - Passos responde aos sete pecados capitais de António Costa, com as dez pragas que o PS deixou no País: obras faraónicas, programas de estabilidade e crescimento que trouxeram aumento de impostos e cortes de salários na Função Pública; uma desigualdade maior que em toda a UE, défices orçamentais volumosos e ruinosos, (mais de 10% em 2011), défices externos preocupantes que rondaram 10% em média, o completo desgoverno do sector empresarial do Estado, que acumulava dívida operacional e financeira; a nacionalização do BPN; o défice tarifário na electricidade; o endividamento galopante, mais de 20pp, com expulsão de Portugal dos mercados e pedido de resgate; e a décima praga: um desemprego estrutural acima de 10%.

15h59 - Passos refere a "Incompreensível azia do PS com os resultados que vão sendo divulgados do desempenho económico em Portugal"

15h55 - O líder da bancada socialista fala da falta de confiança nas instituições.

15h56 - Ferro Rodrigues acusa o primeiro-ministro de estar ao lado dos que criam obstáculos no Eurogrupo.

15h55 - Ferro Rodrigues: "A Nação está empobrecida. Com responde aos sete pecados capitais que referiu António Costa na última semana?"

15h49 - O líder da bancada socialista arranca o debate e acusa maioria de ser "especialista no regresso ao passado".

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