A posição de Pedro Passos Coelho foi assumida na parte final do debate quinzenal, na Assembleia da República, em resposta a uma intervenção do líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, sobre a greve dos trabalhadores portuários.
O líder parlamentar do CDS questionou o primeiro-ministro se está disponível, caso se agudize a situação nos portos, "a utilizar todos os mecanismos legais e constitucionais para que Portugal e os portugueses não possam ser prejudicados por os interesses, ainda que legítimos, de apenas alguns". E, na sua resposta, o primeiro-ministro admitiu esse cenário colocado por Nuno Magalhães.
"Evidentemente, o Governo estará em condições de avaliar a situação e de tirar dela todas as conclusões que os mecanismos legais e constitucionais permitem", disse.
De acordo com o líder do executivo, é "muito importante" que Portugal permaneça numa trajetória de aumento das exportações, razão pela "o Governo vê com muitíssima preocupação (apesar da abertura manifestada para negociação) estas greves e pré-avisos de greves reiteradamente propostos para áreas que são do maior interesse nacional".
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A posição de Pedro Passos Coelho foi assumida na parte final do debate quinzenal, na Assembleia da República, em resposta a uma intervenção do líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, sobre a greve dos trabalhadores portuários.
O líder parlamentar do CDS questionou o primeiro-ministro se está disponível, caso se agudize a situação nos portos, "a utilizar todos os mecanismos legais e constitucionais para que Portugal e os portugueses não possam ser prejudicados por os interesses, ainda que legítimos, de apenas alguns". E, na sua resposta, o primeiro-ministro admitiu esse cenário colocado por Nuno Magalhães.
"Evidentemente, o Governo estará em condições de avaliar a situação e de tirar dela todas as conclusões que os mecanismos legais e constitucionais permitem", disse.
De acordo com o líder do executivo, é "muito importante" que Portugal permaneça numa trajetória de aumento das exportações, razão pela "o Governo vê com muitíssima preocupação (apesar da abertura manifestada para negociação) estas greves e pré-avisos de greves reiteradamente propostos para áreas que são do maior interesse nacional".