Investidores confiantes voltam a construir casas novas

06-11-2013
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Os promotores acreditam cada vez mais na retoma e já estão a avançar com projectos que estavam em ‘stand-by’.

O último trimestre de 2009 trouxe alguma animação à venda de casas e um aumento dos preços médios de comercialização. Estes factores - em conjunto com uma ligeira melhoria da disponibilidade da banca na concessão de crédito a particulares e à construção - levam a que mais promotores estejam a avançar com os empreendimentos, confiantes de que este ano poderá iniciar-se a retoma do sector da habitação. Um conjunto de promotores e empresas de consultadoria- que representam várias empresas a actuar na promoção residencial e turística - confirmam a maior animação que se verifica no sector, embora muitos deles ainda se mostrem cépticos em relação à retoma total do mercado. É que apesar de haver clientes interessados na compra de imobiliário, os promotores consideram que a banca continua a ser muito restritiva na concessão do crédito. Esta situação acentua-se ainda mais nos empreendimentos de turismo residencial, tendo levado à paragem de construção de muitos projectos.

No entanto os sinais de retoma permitiram que nas últimas semanas se tenha verificado alguma animação na reactivação da construção dos projectos de habitação. "Efectivamente notamos uma diferença de atitude face ao que se verificou durante o ano de 2009, o que parece indiciar que durante este ano as expectativas serão positivas", considera João Nuno Magalhães director geral da CB Richard Ellis Porto e responsável pelo residencial. Na sua opinião, o que se tem verificado é que à medida que os promotores vão sentindo que o produto se vai escoando e o ‘stock' vai diminuindo, os bons projectos que são apresentados (à banca) vão sendo avaliados com mais interesse demonstrando que se pretende ultrapassar os tempos de inércia. De acordo com João Nuno essa retoma vem sendo visível desde o último trimestre de 2009 e tanto em Lisboa como no Porto temos projectos que estão a ser vendidos numa fase de construção, o que já não se verificava desde o início de 2008.

Os promotores acreditam cada vez mais na retoma e já estão a avançar com projectos que estavam em ‘stand-by’.

O último trimestre de 2009 trouxe alguma animação à venda de casas e um aumento dos preços médios de comercialização. Estes factores - em conjunto com uma ligeira melhoria da disponibilidade da banca na concessão de crédito a particulares e à construção - levam a que mais promotores estejam a avançar com os empreendimentos, confiantes de que este ano poderá iniciar-se a retoma do sector da habitação. Um conjunto de promotores e empresas de consultadoria- que representam várias empresas a actuar na promoção residencial e turística - confirmam a maior animação que se verifica no sector, embora muitos deles ainda se mostrem cépticos em relação à retoma total do mercado. É que apesar de haver clientes interessados na compra de imobiliário, os promotores consideram que a banca continua a ser muito restritiva na concessão do crédito. Esta situação acentua-se ainda mais nos empreendimentos de turismo residencial, tendo levado à paragem de construção de muitos projectos.

No entanto os sinais de retoma permitiram que nas últimas semanas se tenha verificado alguma animação na reactivação da construção dos projectos de habitação. "Efectivamente notamos uma diferença de atitude face ao que se verificou durante o ano de 2009, o que parece indiciar que durante este ano as expectativas serão positivas", considera João Nuno Magalhães director geral da CB Richard Ellis Porto e responsável pelo residencial. Na sua opinião, o que se tem verificado é que à medida que os promotores vão sentindo que o produto se vai escoando e o ‘stock' vai diminuindo, os bons projectos que são apresentados (à banca) vão sendo avaliados com mais interesse demonstrando que se pretende ultrapassar os tempos de inércia. De acordo com João Nuno essa retoma vem sendo visível desde o último trimestre de 2009 e tanto em Lisboa como no Porto temos projectos que estão a ser vendidos numa fase de construção, o que já não se verificava desde o início de 2008.

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