CDS-PP: Concelhia de Lisboa

24-01-2012
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O CDS-PP considera que o Governo "admitiu o fracasso" da política de Segurança Interna ao anunciar medidas que "recusou há um ano", como a admissão de mais polícias e o alargamento da vídeovigilância.O deputado democrata-cristão Nuno Magalhães sublinhou que o reforço dos efectivos da PSP e da GNR e do sistema de videovigilância têm vindo a ser propostos pelo seu partido "perante a recusa sistemática e autista do primeiro-ministro". "Ora, o ministro da Administração Interna, ao anunciar hoje essas medidas está a admitir o fracasso da política do Governo neste sector. Fica o país a saber que perdemos um ano", afirmou.O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciou hoje a abertura de dois concursos durante o mês de Março para a admissão de dois mil elementos para as forças de segurança, metade para a GNR e outros tantos para a PSP.Esta é uma das 15 medidas da Estratégia de Segurança para 2008, que inclui a criação de um observatório de delinquência juvenil, o alargamento do sistema de localização de veículos, e o desenvolvimento de programa nacional de videovigilância. Nuno Magalhães afirmou que "há um ano o primeiro-ministro anunciou a libertação de 4800 efectivos para a área operacional e a afectação de 1800 funcionários públicos para o Ministério da Administração Interna que iriam permitir a não realização de concursos de admissão de novos efectivos até 2009". "Ora, um ano depois nem um dos 4800 efectivos foi libertado nem um dos 1800 funcionários públicos foi afectado ao Ministério da Administração Interna, o que equivale à confissão da falência da política do Governo", argumentou o deputado.in Lusa; foto Público

O CDS-PP considera que o Governo "admitiu o fracasso" da política de Segurança Interna ao anunciar medidas que "recusou há um ano", como a admissão de mais polícias e o alargamento da vídeovigilância.O deputado democrata-cristão Nuno Magalhães sublinhou que o reforço dos efectivos da PSP e da GNR e do sistema de videovigilância têm vindo a ser propostos pelo seu partido "perante a recusa sistemática e autista do primeiro-ministro". "Ora, o ministro da Administração Interna, ao anunciar hoje essas medidas está a admitir o fracasso da política do Governo neste sector. Fica o país a saber que perdemos um ano", afirmou.O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciou hoje a abertura de dois concursos durante o mês de Março para a admissão de dois mil elementos para as forças de segurança, metade para a GNR e outros tantos para a PSP.Esta é uma das 15 medidas da Estratégia de Segurança para 2008, que inclui a criação de um observatório de delinquência juvenil, o alargamento do sistema de localização de veículos, e o desenvolvimento de programa nacional de videovigilância. Nuno Magalhães afirmou que "há um ano o primeiro-ministro anunciou a libertação de 4800 efectivos para a área operacional e a afectação de 1800 funcionários públicos para o Ministério da Administração Interna que iriam permitir a não realização de concursos de admissão de novos efectivos até 2009". "Ora, um ano depois nem um dos 4800 efectivos foi libertado nem um dos 1800 funcionários públicos foi afectado ao Ministério da Administração Interna, o que equivale à confissão da falência da política do Governo", argumentou o deputado.in Lusa; foto Público

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