CDS-PP: Concelhia de Lisboa

03-07-2011
marcar artigo

O CDS continua a fazer uma campanha pela positiva. Não vamos comentar nada que não tenha a ver com as preocupações dos portugueses. Infelizmente, por vezes, a política portuguesa mais parece uma colecção de cromos repetidos. O CDS faz uma campanha de causas e não de casos. Hoje estive no estúdio móvel de ideias em Almada, no Distrito de Setúbal, a debater os problemas da Imigração, mais uma acção da iniciativa “Vamos falar do que é útil aos Portugueses”. Numa sala cheia de gente interessada, contei a meu lado com a presença de Nuno Magalhães, secretário de Estado da Administração Interna e grande responsável por hoje podermos dizer que Portugal segue uma política de rigor na entrada com humanidade na integração. O CDS foi o primeiro partido a defender que o Estado só deve acolher os imigrantes que pode integrar. Não andámos a prometer fronteiras abertas para as pessoas virem dormir para debaixo das pontes e procurarem comida no lixo, como outros fizeram demagogicamente no passado. Durante o consulado socialista, houve uma explosão da imigração ilegal em Portugal e o Estado não se deu conta de que estava a ser cúmplice objectivo da exploração de mão-de-obra barata. Como lembrou e bem o Nuno Magalhães, entre 2000 e 2002 duplicou o número de imigrantes legais em Portugal – de 220.000 para 430.000. O que só dificultou a integração dos imigrantes e a desconfiança dos portugueses. A pior política é aquela que cria ilusões mas não apresenta soluções. Nós procedemos de modo diferente, resolvemos os problemas mais gritantes da imigração - e o resultado está à vista de todos. É mais uma marca do CDS que está à vista de todos e de que nos podemos orgulhar como democrata-cristãos que somos. Paulo Portas

O CDS continua a fazer uma campanha pela positiva. Não vamos comentar nada que não tenha a ver com as preocupações dos portugueses. Infelizmente, por vezes, a política portuguesa mais parece uma colecção de cromos repetidos. O CDS faz uma campanha de causas e não de casos. Hoje estive no estúdio móvel de ideias em Almada, no Distrito de Setúbal, a debater os problemas da Imigração, mais uma acção da iniciativa “Vamos falar do que é útil aos Portugueses”. Numa sala cheia de gente interessada, contei a meu lado com a presença de Nuno Magalhães, secretário de Estado da Administração Interna e grande responsável por hoje podermos dizer que Portugal segue uma política de rigor na entrada com humanidade na integração. O CDS foi o primeiro partido a defender que o Estado só deve acolher os imigrantes que pode integrar. Não andámos a prometer fronteiras abertas para as pessoas virem dormir para debaixo das pontes e procurarem comida no lixo, como outros fizeram demagogicamente no passado. Durante o consulado socialista, houve uma explosão da imigração ilegal em Portugal e o Estado não se deu conta de que estava a ser cúmplice objectivo da exploração de mão-de-obra barata. Como lembrou e bem o Nuno Magalhães, entre 2000 e 2002 duplicou o número de imigrantes legais em Portugal – de 220.000 para 430.000. O que só dificultou a integração dos imigrantes e a desconfiança dos portugueses. A pior política é aquela que cria ilusões mas não apresenta soluções. Nós procedemos de modo diferente, resolvemos os problemas mais gritantes da imigração - e o resultado está à vista de todos. É mais uma marca do CDS que está à vista de todos e de que nos podemos orgulhar como democrata-cristãos que somos. Paulo Portas

marcar artigo