CDS-PP: Concelhia de Lisboa

21-01-2012
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O antigo secretário de Estado Nuno Magalhães já reagiu à entrevista do ministro da Administração Interna ao programa “Diga Lá, Excelência”.Em entrevista à Renascença e ao jornal “Público”, Rui Pereira revelou que há já sete anos que o SIS tem identificada a ligação dos negócios da noite ao tráfico de armas, droga e pessoas.Nuno Magalhães, actual deputado do CDS-PP e antigo secretário de Estado, diz que a revelação traduz-se num “erro” do titular da pasta da Administração Interna.“Revela que o Sr. ministro conhecia estes factos no dia em que foi para ministro e nada fez, deixou estar tudo como estava e só depois, reactivamente, é que veio actuar. Isso é grave”, acusa.“Em segundo lugar, não creio que tenha violado o segredo de Estado, mas veio revelar matérias de Estado e, portanto, também é igualmente grave”, prosseguiu o deputado “centrista”.Questionado pela Renascença sobre se teve conhecimento deste mesmo relatório enquanto exercia funções governativas, Nuno Magalhães recorre ao direito de reserva de Estado mas, ainda assim, nega ter tido acesso ao documento agora revelado.“Não existiam indícios de grupos organizados, gangs, a lutar por territórios e preparos para cometerem homicídios. Não tive conhecimento deste relatório a que o Sr. ministro se refere e que é relativo a 2000”, sublinhou.in Rádio Renascença

O antigo secretário de Estado Nuno Magalhães já reagiu à entrevista do ministro da Administração Interna ao programa “Diga Lá, Excelência”.Em entrevista à Renascença e ao jornal “Público”, Rui Pereira revelou que há já sete anos que o SIS tem identificada a ligação dos negócios da noite ao tráfico de armas, droga e pessoas.Nuno Magalhães, actual deputado do CDS-PP e antigo secretário de Estado, diz que a revelação traduz-se num “erro” do titular da pasta da Administração Interna.“Revela que o Sr. ministro conhecia estes factos no dia em que foi para ministro e nada fez, deixou estar tudo como estava e só depois, reactivamente, é que veio actuar. Isso é grave”, acusa.“Em segundo lugar, não creio que tenha violado o segredo de Estado, mas veio revelar matérias de Estado e, portanto, também é igualmente grave”, prosseguiu o deputado “centrista”.Questionado pela Renascença sobre se teve conhecimento deste mesmo relatório enquanto exercia funções governativas, Nuno Magalhães recorre ao direito de reserva de Estado mas, ainda assim, nega ter tido acesso ao documento agora revelado.“Não existiam indícios de grupos organizados, gangs, a lutar por territórios e preparos para cometerem homicídios. Não tive conhecimento deste relatório a que o Sr. ministro se refere e que é relativo a 2000”, sublinhou.in Rádio Renascença

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