CDS-PP: Concelhia de Lisboa

05-07-2011
marcar artigo

O CDS-PP requereu hoje explicações urgentes do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, sobre as medidas que o Governo tenciona adoptar para combater recentes fenómenos de criminalidade violenta registados nas principais zonas urbanas do país.«Nos últimos meses temos alertado o Governo para a ocorrência de fenómenos de criminalidade em zonas bem específicas, como as áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e Setúbal, mas o Governo desvalorizou os nossos alertas», declarou à agência Lusa o deputado do CDS Nuno Magalhães.Sábado, o ministro do Administração Interna disse que o Governo «está atento à necessidade de criar programas de prevenção para fenómenos como o carjacking, que exigem respostas especiais».Ao nível da secretaria de Estado da Administração Interna, acrescentou Rui Pereira, o Governo «está a preparar um programa que conta com a intervenção da tecnologia, com a intervenção de produtores e de vendedores de automóveis para garantir que há uma boa resposta a esse fenómeno».«Impõe-se agora ao ministro da Administração Interna que apresente com detalhe e com carácter de urgência, na Assembleia da República, essas medidas de combate à criminalidade violenta«, disse o deputado do CDS.«Partilhamos a preocupação manifestada pelo senhor Presidente da República, Cavaco Silva [no sábado] em relação a estes fenómenos de criminalidade. Nas áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e em Setúbal estão a registar-se novos tipos de crimes violentos, como o carjacking ou a luta entre gangs para o controlo da vida nocturna», apontou o dirigente democrata-cristão.O ex-secretário de Estado dos Governos de coligação PSD/CDS apontou ainda linhas de discordância política face à actuação do Governo em relação às forças de segurança.«Além de ter desvalorizado os alertas do CDS sobre criminalidade violenta, o Governo promoveu uma reestruturação das forças de segurança que entregou à PSP uma maior responsabilidade territorial, sem que tenha havido o correspondente aumento de efectivos», apontou Nuno Magalhães.Nuno Magalhães considerou ainda »um erro grave a intenção do Governo de não aumentar o número de efectivos na PSP e na GNR».Lusa

O CDS-PP requereu hoje explicações urgentes do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, sobre as medidas que o Governo tenciona adoptar para combater recentes fenómenos de criminalidade violenta registados nas principais zonas urbanas do país.«Nos últimos meses temos alertado o Governo para a ocorrência de fenómenos de criminalidade em zonas bem específicas, como as áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e Setúbal, mas o Governo desvalorizou os nossos alertas», declarou à agência Lusa o deputado do CDS Nuno Magalhães.Sábado, o ministro do Administração Interna disse que o Governo «está atento à necessidade de criar programas de prevenção para fenómenos como o carjacking, que exigem respostas especiais».Ao nível da secretaria de Estado da Administração Interna, acrescentou Rui Pereira, o Governo «está a preparar um programa que conta com a intervenção da tecnologia, com a intervenção de produtores e de vendedores de automóveis para garantir que há uma boa resposta a esse fenómeno».«Impõe-se agora ao ministro da Administração Interna que apresente com detalhe e com carácter de urgência, na Assembleia da República, essas medidas de combate à criminalidade violenta«, disse o deputado do CDS.«Partilhamos a preocupação manifestada pelo senhor Presidente da República, Cavaco Silva [no sábado] em relação a estes fenómenos de criminalidade. Nas áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e em Setúbal estão a registar-se novos tipos de crimes violentos, como o carjacking ou a luta entre gangs para o controlo da vida nocturna», apontou o dirigente democrata-cristão.O ex-secretário de Estado dos Governos de coligação PSD/CDS apontou ainda linhas de discordância política face à actuação do Governo em relação às forças de segurança.«Além de ter desvalorizado os alertas do CDS sobre criminalidade violenta, o Governo promoveu uma reestruturação das forças de segurança que entregou à PSP uma maior responsabilidade territorial, sem que tenha havido o correspondente aumento de efectivos», apontou Nuno Magalhães.Nuno Magalhães considerou ainda »um erro grave a intenção do Governo de não aumentar o número de efectivos na PSP e na GNR».Lusa

marcar artigo