“Antevejo uma prova bastante equilibrada”

16-10-2012
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A residir em França, o português Filipe Lima, acompanha com especial interesse a Ryder Cup e, embora não detecte superioridade evidente de uma das equipas, vai estar a defender a selecção europeia.

Na 39ª edição da Ryder Cup que se inicia esta sexta-feira é possível apontar um favorito?

Não, antevejo uma prova bastante equilibrada, porque tanto do lado norte-americano como do europeu há jogadores em excelente momento de forma e isso vai contribuir para um excelente espectáculo.

O capitão norte-americano apontou o facto de a prova se relizar perante o seu público como possível factor de desequilíbrio. Isso tem significado?

Pode garantir uma ligeira vantagem, mas não me parece que seja determinante para o desfecho. Claro que, se olharmos para as mais recentes edições, a Europa venceu quando jogou em casa e os Estados Unidos fizeram o mesmo no seu território. Mas isso são pormenores, porque a experiência e qualidade existente dos dois lados permite admitir que qualquer selecção está preparada para ganhar, não importando o país onde decorre a prova.

Pode falar-se de algum jogador que, pelos argumentos técnicos ou em função do momento de forma, se apresenta como arma preferencial?

Sim, Tiger Woods do lado norte-americano e Rory McIlroy em relação aos europeus. No caso de Woods, pelo seu historial como um dos melhores da modalidade e também porque costuma salientar-se em fases decisivas, é sempre avisado incluí-lo como elemento perigoso. Quanto a McIlroy, a sua condição de número 1 justifica que se considere como candidato a desequilibrar. Em termos particulares, vou estar atento ao desempenho do meu amigo Nicolas Colsaerts, cujas qualidades a jogar match play podem contribuir para uma actuação vitoriosa.

A residir em França, o português Filipe Lima, acompanha com especial interesse a Ryder Cup e, embora não detecte superioridade evidente de uma das equipas, vai estar a defender a selecção europeia.

Na 39ª edição da Ryder Cup que se inicia esta sexta-feira é possível apontar um favorito?

Não, antevejo uma prova bastante equilibrada, porque tanto do lado norte-americano como do europeu há jogadores em excelente momento de forma e isso vai contribuir para um excelente espectáculo.

O capitão norte-americano apontou o facto de a prova se relizar perante o seu público como possível factor de desequilíbrio. Isso tem significado?

Pode garantir uma ligeira vantagem, mas não me parece que seja determinante para o desfecho. Claro que, se olharmos para as mais recentes edições, a Europa venceu quando jogou em casa e os Estados Unidos fizeram o mesmo no seu território. Mas isso são pormenores, porque a experiência e qualidade existente dos dois lados permite admitir que qualquer selecção está preparada para ganhar, não importando o país onde decorre a prova.

Pode falar-se de algum jogador que, pelos argumentos técnicos ou em função do momento de forma, se apresenta como arma preferencial?

Sim, Tiger Woods do lado norte-americano e Rory McIlroy em relação aos europeus. No caso de Woods, pelo seu historial como um dos melhores da modalidade e também porque costuma salientar-se em fases decisivas, é sempre avisado incluí-lo como elemento perigoso. Quanto a McIlroy, a sua condição de número 1 justifica que se considere como candidato a desequilibrar. Em termos particulares, vou estar atento ao desempenho do meu amigo Nicolas Colsaerts, cujas qualidades a jogar match play podem contribuir para uma actuação vitoriosa.

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