CDS-PP: Concelhia de Lisboa

24-01-2012
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O CDS-PP criticou hoje o número de governantes que já passaram pelo Ministério da Administração Interna em três anos de executivo socialista, apontando que está ainda por fazer a reestruturação das forças de segurança.Em declarações à Agência Lusa, o deputado democrata-cristão e ex-secretário de Estado da Administração Interna Nuno Magalhães notou que em três anos, o ministério teve «dois ministros e cinco secretários de Estado», o último dos quais, Rui Sá Gomes, empossado hoje «com a habitual pompa e circunstância» na sequência da remodelação governamental iniciada na terça-feira passada.«Esta área exige continuidade», afirmou Nuno Magalhães, afirmando que a sucessão de ministros e secretários de Estado «traz para a opinião pública a exacta medida da falta de uma política de segurança» do governo socialista.«Ou se altera a política e se fazem reformas ou não há secretário de Estado que adiante», afirmou.Nuno Magalhães acrescentou que hoje dirigiu através do Parlamento uma pergunta ao governo para perceber até que ponto a reestruturação das forças de segurança foi já cumprida, adiantando que «nenhuma das medidas prometidas foi implementada».O deputado do CDS-PP referiu que nenhum agente não-operacional das polícias foi transferido para funções operacionais, nenhum funcionário da administração pública em regime de mobilidade foi para o sector da Administração Interna e declarou que com os congelamentos dos cursos em 2008, «em 2009 vamos ter menos polícias do que tínhamos em 2007».Além disso, acusou, as forças de segurança ainda não receberam meios para lidar com a «nova criminalidade dos gangues e do 'carjacking'».«O governo anunciou todas estas medidas e não cumpriu nenhuma, agora o primeiro-ministro vem dizer-nos que vai contratar empresas privadas para fazer serviços nas forças de segurança», declarou Nuno Magalhães, imputando ao executivo um «complexo de esquerda visível a cada passo» na maneira como lida com as questões da segurança.in Lusa

O CDS-PP criticou hoje o número de governantes que já passaram pelo Ministério da Administração Interna em três anos de executivo socialista, apontando que está ainda por fazer a reestruturação das forças de segurança.Em declarações à Agência Lusa, o deputado democrata-cristão e ex-secretário de Estado da Administração Interna Nuno Magalhães notou que em três anos, o ministério teve «dois ministros e cinco secretários de Estado», o último dos quais, Rui Sá Gomes, empossado hoje «com a habitual pompa e circunstância» na sequência da remodelação governamental iniciada na terça-feira passada.«Esta área exige continuidade», afirmou Nuno Magalhães, afirmando que a sucessão de ministros e secretários de Estado «traz para a opinião pública a exacta medida da falta de uma política de segurança» do governo socialista.«Ou se altera a política e se fazem reformas ou não há secretário de Estado que adiante», afirmou.Nuno Magalhães acrescentou que hoje dirigiu através do Parlamento uma pergunta ao governo para perceber até que ponto a reestruturação das forças de segurança foi já cumprida, adiantando que «nenhuma das medidas prometidas foi implementada».O deputado do CDS-PP referiu que nenhum agente não-operacional das polícias foi transferido para funções operacionais, nenhum funcionário da administração pública em regime de mobilidade foi para o sector da Administração Interna e declarou que com os congelamentos dos cursos em 2008, «em 2009 vamos ter menos polícias do que tínhamos em 2007».Além disso, acusou, as forças de segurança ainda não receberam meios para lidar com a «nova criminalidade dos gangues e do 'carjacking'».«O governo anunciou todas estas medidas e não cumpriu nenhuma, agora o primeiro-ministro vem dizer-nos que vai contratar empresas privadas para fazer serviços nas forças de segurança», declarou Nuno Magalhães, imputando ao executivo um «complexo de esquerda visível a cada passo» na maneira como lida com as questões da segurança.in Lusa

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