Segurança Social: isto mexe connosco!

23-10-2014
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Vai ser lançada na Festa do Avante uma campanha em defesa da Segurança Social - pelo direito à reforma e a pensões dignas que decorrerá até finais de Outubro.

O governo do PS prepara uma grande ofensiva contra o sistema público de segurança social a qual poderá pôr em risco as futuras reformas. Através do falacioso argumento da “sustentabilidade”, pretendem aumentar a idade de reforma para os futuros reformados, alterar as formas de cálculo as quais prejudicariam os valores das pensões e caminhar no sentido da gestão privada dos fundos de pensões, o qual beneficiaria os interesses privados do capital financeiro em detrimento dos trabalhadores.

Importa sim, que o governo:

Recupere as dívidas do patronato à Segurança Social, a qual ronda os 3400 milhões de euros;

Ponha termo à subdeclaração de remunerações que resulta na perda de 2 milhões de euros que ficam nos cofres das empresas;

Que combata a economia paralela;

Que crie a taxa única para todos os sectores;

Que desenvolva o aparelho produtivo de forma a promover a criação de emprego;

Que valorize os salários o que reverteria na valorização das contribuições para a Segurança Social;

Que crie uma taxa sobre os negócios em bolsa;

Que faça incidir a taxa das empresas não sobre a massa salarial mas sim sobre toda a riqueza criada.

Eis algumas das medidas fundamentais que o PCP propõe.

O PCP considera inaceitável que o aumento da esperança de vida seja pretexto para a imposição do aumento da idade de reforma e a redução do valor das pensões.

Vai ser lançada na Festa do Avante uma campanha em defesa da Segurança Social pelo direito à reforma e a pensões dignas que decorrerá até finais de Outubro.

Vai ser lançada na Festa do Avante uma campanha em defesa da Segurança Social - pelo direito à reforma e a pensões dignas que decorrerá até finais de Outubro.

O governo do PS prepara uma grande ofensiva contra o sistema público de segurança social a qual poderá pôr em risco as futuras reformas. Através do falacioso argumento da “sustentabilidade”, pretendem aumentar a idade de reforma para os futuros reformados, alterar as formas de cálculo as quais prejudicariam os valores das pensões e caminhar no sentido da gestão privada dos fundos de pensões, o qual beneficiaria os interesses privados do capital financeiro em detrimento dos trabalhadores.

Importa sim, que o governo:

Recupere as dívidas do patronato à Segurança Social, a qual ronda os 3400 milhões de euros;

Ponha termo à subdeclaração de remunerações que resulta na perda de 2 milhões de euros que ficam nos cofres das empresas;

Que combata a economia paralela;

Que crie a taxa única para todos os sectores;

Que desenvolva o aparelho produtivo de forma a promover a criação de emprego;

Que valorize os salários o que reverteria na valorização das contribuições para a Segurança Social;

Que crie uma taxa sobre os negócios em bolsa;

Que faça incidir a taxa das empresas não sobre a massa salarial mas sim sobre toda a riqueza criada.

Eis algumas das medidas fundamentais que o PCP propõe.

O PCP considera inaceitável que o aumento da esperança de vida seja pretexto para a imposição do aumento da idade de reforma e a redução do valor das pensões.

Vai ser lançada na Festa do Avante uma campanha em defesa da Segurança Social pelo direito à reforma e a pensões dignas que decorrerá até finais de Outubro.

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