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07-08-2013
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Com mais perguntas que respostas, a iniciativa da Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação juntou os vários partidos com assento parlamentar e serviu para abordar um conjunto de temas que preocupam os partidos e uma audiência composta por representantes da indústria, dirigentes da administração pública e associações.

Os benefícios das Tecnologias de Informação foram reconhecidos e sublinhados pelos vários intervenientes, mas teve também destaque a necessidade de encontrar respostas para usar estas ferramentas ao serviço do desenvolvimento económico e não apenas para gerar lucro nas organizações.

O ensino das TIC nas escolas e a preparação dos alunos para um futuro que será moldado pelo uso das tecnologias foi outro tema com espaço para debate, trazido à discussão por um represente da Associação de Professores de Informática, presente no debate. Estender o ensino de TIC nas escolas e introduzir a programação são caminhos indispensáveis na preparação do país para assumir um papel forte enquanto “produtor de tecnologia”, defendeu o professor, numa visão que teve o acolhimento de deputados como Nuno Encarnação, do PSD.

Tópicos que também estiveram em destaque no debate foram os do software livre e da interoperabilidade (formatos abertos para documentos), matérias que têm sido alvo de projetos-lei do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista Português e que progressivamente têm sido alvo de legislação adotada na Administração Pública, ainda que lentamente.

Como referiu Tiago Cruz, do grupo parlamentar do BE, dados recentes revelam que apenas 4% do Estado usa software livre. Ambas as matérias foram consideradas pelos representantes dos partidos mais à esquerda como passos importantes na evolução da informação digital no Estado.

Na mesma linha, Bruno Dias, do PCP, destacou a neutralidade da Internet, um tema que também é alvo de uma iniciativa legislativa do partido e que é encarado na mesma lógica de abertura da Internet e da circulação livre da informação que os primeiros.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Com mais perguntas que respostas, a iniciativa da Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação juntou os vários partidos com assento parlamentar e serviu para abordar um conjunto de temas que preocupam os partidos e uma audiência composta por representantes da indústria, dirigentes da administração pública e associações.

Os benefícios das Tecnologias de Informação foram reconhecidos e sublinhados pelos vários intervenientes, mas teve também destaque a necessidade de encontrar respostas para usar estas ferramentas ao serviço do desenvolvimento económico e não apenas para gerar lucro nas organizações.

O ensino das TIC nas escolas e a preparação dos alunos para um futuro que será moldado pelo uso das tecnologias foi outro tema com espaço para debate, trazido à discussão por um represente da Associação de Professores de Informática, presente no debate. Estender o ensino de TIC nas escolas e introduzir a programação são caminhos indispensáveis na preparação do país para assumir um papel forte enquanto “produtor de tecnologia”, defendeu o professor, numa visão que teve o acolhimento de deputados como Nuno Encarnação, do PSD.

Tópicos que também estiveram em destaque no debate foram os do software livre e da interoperabilidade (formatos abertos para documentos), matérias que têm sido alvo de projetos-lei do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista Português e que progressivamente têm sido alvo de legislação adotada na Administração Pública, ainda que lentamente.

Como referiu Tiago Cruz, do grupo parlamentar do BE, dados recentes revelam que apenas 4% do Estado usa software livre. Ambas as matérias foram consideradas pelos representantes dos partidos mais à esquerda como passos importantes na evolução da informação digital no Estado.

Na mesma linha, Bruno Dias, do PCP, destacou a neutralidade da Internet, um tema que também é alvo de uma iniciativa legislativa do partido e que é encarado na mesma lógica de abertura da Internet e da circulação livre da informação que os primeiros.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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