Moura Guedes reitera que Bairrão lhe contou interferência de Vitorino junto da Prisa

10-07-2011
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Questionada pelo deputado social-democrata Nuno Encarnação sobre como foi o processo de suspensão do Jornal de Sexta, a jornalista contradisse o que Bairrão garantiu ontem na mesma comissão.

Segundo Moura Guedes "não foram conversas de corredor [como lhes chamou o administrador]. Foi tratado num gabinete de Luís Cunha Velho [então director de produção e emissão], quando Bairrão me pediu que esperasse umas horas para que ele tentasse impedir o fecho do jornal, que estava a ser discutida em Espanha."

A jornalista, disse, questionou directamente Bairrão: "Se [a decisão]vem de Espanha, é de Sócrates?" Ao que o administrador-delegado respondeu "desta vez não é o Sócrates, é o Vitorino", contou Manuela Moura Guedes, acrescentando só ter sabido, quando Vitorino o disse no seu programa Notas Soltas, que o escritório do socialista "tinha tratado do negócio da Prisa.

Questionada pelo deputado social-democrata Nuno Encarnação sobre como foi o processo de suspensão do Jornal de Sexta, a jornalista contradisse o que Bairrão garantiu ontem na mesma comissão.

Segundo Moura Guedes "não foram conversas de corredor [como lhes chamou o administrador]. Foi tratado num gabinete de Luís Cunha Velho [então director de produção e emissão], quando Bairrão me pediu que esperasse umas horas para que ele tentasse impedir o fecho do jornal, que estava a ser discutida em Espanha."

A jornalista, disse, questionou directamente Bairrão: "Se [a decisão]vem de Espanha, é de Sócrates?" Ao que o administrador-delegado respondeu "desta vez não é o Sócrates, é o Vitorino", contou Manuela Moura Guedes, acrescentando só ter sabido, quando Vitorino o disse no seu programa Notas Soltas, que o escritório do socialista "tinha tratado do negócio da Prisa.

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