Receitas da Wynn Macau caíram 37,9% para 514,4 ME no terceiro trimestre

17-10-2015
marcar artigo

Entre julho e setembro, a empresa registou um EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) de 162,8 milhões de dólares (143,1 milhões de euros), traduzindo uma queda anual homóloga de 50%.

O volume de negócios nas mesas de segmento VIP da Wynn Macau caiu 51,3% para 12,2 mil milhões de dólares (10,7 mil milhões de euros) no trimestre terminado em setembro, altura em que o número médio de mesas para grandes apostas diminuiu de 251 para 228.

Já os ganhos do segmento do jogo de massas da Wynn Macau sofreram uma quebra de 28,3%, para 234,7 milhões de dólares (206,2 milhões de euros) no terceiro trimestre do ano.

Nas operações globais do grupo, a Wynn Resorts obteve receitas líquidas de 996,3 milhões de dólares (875,7 milhões de euros), contra os 1,37 mil milhões de dólares (1,20 mil milhões de euros) apurados no terceiro trimestre de 2014.

O declínio é atribuído à quebra de 37,9% nas receitas líquidas registadas em Macau e à diminuição de 3,9% dos ganhos nas apuradas em Las Vegas.

Com dois casinos em Macau -- Wynn e o Encore -- a operadora tem atualmente em construção um `resort` integrado no território, com um orçamento global de 4,1 mil milhões de dólares (3,73 mil milhões de euros).

Durante o terceiro trimestre, a empresa investiu cerca de 434,9 milhões de dólares (382,2 milhões de euros) no projeto, totalizando 3,1 mil milhões de dólares (2,7 mil milhões de euros) investidos este ano, até setembro.

O "Wynn Palace", localizado no Cotai -- zona de casinos entre a Taipa e Coloane -- deverá abrir portas na primeira metade do próximo ano.

A Wynn Macau é uma das seis operadoras de jogo com licença em Macau, mercado que conta ainda com a Sociedade de Jogos de Macau, fundada por Stanley Ho, a Sands China, do magnata norte-americano Sheldon Adelson, a Galaxy Resorts, de interesses de Hong Kong, liderada por Lui Che-Woo, e a Melco Crown, que tem como um dos sócios Lawrence Ho, e a MGM Macau, dirigida por Pansy Ho, ambos filhos de Stanley Ho.

Os casinos de Macau encerraram setembro com receitas brutas de 17.133 milhões de patacas (1.917 milhões de euros), uma queda de 33% face ao período homólogo de 2014 e o valor mais baixo dos últimos cinco anos.

Entre julho e setembro, a empresa registou um EBITDA ajustado (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) de 162,8 milhões de dólares (143,1 milhões de euros), traduzindo uma queda anual homóloga de 50%.

O volume de negócios nas mesas de segmento VIP da Wynn Macau caiu 51,3% para 12,2 mil milhões de dólares (10,7 mil milhões de euros) no trimestre terminado em setembro, altura em que o número médio de mesas para grandes apostas diminuiu de 251 para 228.

Já os ganhos do segmento do jogo de massas da Wynn Macau sofreram uma quebra de 28,3%, para 234,7 milhões de dólares (206,2 milhões de euros) no terceiro trimestre do ano.

Nas operações globais do grupo, a Wynn Resorts obteve receitas líquidas de 996,3 milhões de dólares (875,7 milhões de euros), contra os 1,37 mil milhões de dólares (1,20 mil milhões de euros) apurados no terceiro trimestre de 2014.

O declínio é atribuído à quebra de 37,9% nas receitas líquidas registadas em Macau e à diminuição de 3,9% dos ganhos nas apuradas em Las Vegas.

Com dois casinos em Macau -- Wynn e o Encore -- a operadora tem atualmente em construção um `resort` integrado no território, com um orçamento global de 4,1 mil milhões de dólares (3,73 mil milhões de euros).

Durante o terceiro trimestre, a empresa investiu cerca de 434,9 milhões de dólares (382,2 milhões de euros) no projeto, totalizando 3,1 mil milhões de dólares (2,7 mil milhões de euros) investidos este ano, até setembro.

O "Wynn Palace", localizado no Cotai -- zona de casinos entre a Taipa e Coloane -- deverá abrir portas na primeira metade do próximo ano.

A Wynn Macau é uma das seis operadoras de jogo com licença em Macau, mercado que conta ainda com a Sociedade de Jogos de Macau, fundada por Stanley Ho, a Sands China, do magnata norte-americano Sheldon Adelson, a Galaxy Resorts, de interesses de Hong Kong, liderada por Lui Che-Woo, e a Melco Crown, que tem como um dos sócios Lawrence Ho, e a MGM Macau, dirigida por Pansy Ho, ambos filhos de Stanley Ho.

Os casinos de Macau encerraram setembro com receitas brutas de 17.133 milhões de patacas (1.917 milhões de euros), uma queda de 33% face ao período homólogo de 2014 e o valor mais baixo dos últimos cinco anos.

marcar artigo