PSD de Coruche: JANTAR DE REIS DO PSD DE CORUCHE

25-01-2012
marcar artigo


Vivemos um momento histórico no contexto nacional e internacional, sentimos todos os dias que esta crise tem uma enorme gravidade. Cada um de nós conhece alguém que passa dificuldades e provações e é difícil não nos compadecermos com quem sofre.Portugal vive um momento muito dramático que o contexto internacional agrava e a estagnação económica agudiza. A economia portuguesa perdeu competitividade na última década, ao mesmo tempo que a dívida pública disparou e o défice assumiu valores incomportáveis.Mas o contexto de crise internacional não chega para explicar para explicar tudo isto. Ou seja, não chegámos aqui por acaso.Após um período de quase meio século em que a economia nacional foi a segunda que mais cresceu no espaço europeu, a nossa economia estagnou, registando o pior desempenho das últimas décadas.As razões que nos conduziram até aqui são conhecidas e têm sido debatidas.Mais uma vez o PSD foi chamado à grande responsabilidade de governar o País em circunstâncias particularmente dramáticas. O que actual Governo encontrou não foi aquilo que o Partido Socialista prometeu; e o que o actual governo descobriu, não foi o país que o anterior governo propagandeou durante 6 anos.Este governo tem por isso o desafio mais importante e urgente da nossa democracia. Além das necessidades prementes e comuns com que regularmente tem que contar, este governo tem que responder às instituições internacionais que nos emprestam dinheiro, tem que devolver ao país a credibilidade para sossegar os mercados e as agências de rating e tem que dotar o país da competitividade que não tem e de encontrar políticas de impulso do crescimento económico.Não podemos passar de um experimentalismo errante, para uma passividade amorfa. E se falar de austeridade é ser realista, falar de crescimento é uma ambição imprescindível e irrecusável!Os dados da economia portuguesa mostram que quando a nossa dívida pública é superior a 90% do PIB o crescimento económico é inferior a 0,5% ao ano. E é exactamente isso que se tem passado nos últimos anos. Não podemos continuar a cambalear e a cair, a cambalear e a cair e a assobiar para o lado quando somos chamados a fazer diferente!Perdemos regalias mesmo quando estas eram escassas, perdemos qualidade de vida, pagamos mais impostos, mas não podemos querer mudar em pleno século XXI insistindo em soluções do século XX. Não podemos falar e pensar só no passado. Precisamos de olhar para a frente e para dentro, com coragem e perseverança, confiando no nosso governo porque não é levianamente que se tomam medidas duras…Vivemos também uma crise de confiança generalizada, as instituições europeias desconfiam de nós, os mercados e agências de rating desconfiam de nós, nós desconfiamos do Estado, atiramos pedras aos nossos políticos e quase temos medo da nossa sombra…Não se salva um país com medo, não se quebra este ciclo de insucesso a atirar pedras ao nosso governo, não teremos um futuro melhor sem compromisso, não teremos credibilidade sem aceitar os sacrifícios, mas também não seremos nada se não nos ajudarmos uns aos outros.Disse-vos há pouco que o nosso Governo tinha o mais importante e urgente desafio da nossa democracia, deixem-me enfatizar que não é só o governo, somos todos nós!E se para as coisas fáceis pode ser qualquer um, para as coisas difíceis só pode ser o PSD, porque só ele consegue…!”Nilza Mouzinho de SenaVice Presidente da Comissão Politica Nacional do PSD


Vivemos um momento histórico no contexto nacional e internacional, sentimos todos os dias que esta crise tem uma enorme gravidade. Cada um de nós conhece alguém que passa dificuldades e provações e é difícil não nos compadecermos com quem sofre.Portugal vive um momento muito dramático que o contexto internacional agrava e a estagnação económica agudiza. A economia portuguesa perdeu competitividade na última década, ao mesmo tempo que a dívida pública disparou e o défice assumiu valores incomportáveis.Mas o contexto de crise internacional não chega para explicar para explicar tudo isto. Ou seja, não chegámos aqui por acaso.Após um período de quase meio século em que a economia nacional foi a segunda que mais cresceu no espaço europeu, a nossa economia estagnou, registando o pior desempenho das últimas décadas.As razões que nos conduziram até aqui são conhecidas e têm sido debatidas.Mais uma vez o PSD foi chamado à grande responsabilidade de governar o País em circunstâncias particularmente dramáticas. O que actual Governo encontrou não foi aquilo que o Partido Socialista prometeu; e o que o actual governo descobriu, não foi o país que o anterior governo propagandeou durante 6 anos.Este governo tem por isso o desafio mais importante e urgente da nossa democracia. Além das necessidades prementes e comuns com que regularmente tem que contar, este governo tem que responder às instituições internacionais que nos emprestam dinheiro, tem que devolver ao país a credibilidade para sossegar os mercados e as agências de rating e tem que dotar o país da competitividade que não tem e de encontrar políticas de impulso do crescimento económico.Não podemos passar de um experimentalismo errante, para uma passividade amorfa. E se falar de austeridade é ser realista, falar de crescimento é uma ambição imprescindível e irrecusável!Os dados da economia portuguesa mostram que quando a nossa dívida pública é superior a 90% do PIB o crescimento económico é inferior a 0,5% ao ano. E é exactamente isso que se tem passado nos últimos anos. Não podemos continuar a cambalear e a cair, a cambalear e a cair e a assobiar para o lado quando somos chamados a fazer diferente!Perdemos regalias mesmo quando estas eram escassas, perdemos qualidade de vida, pagamos mais impostos, mas não podemos querer mudar em pleno século XXI insistindo em soluções do século XX. Não podemos falar e pensar só no passado. Precisamos de olhar para a frente e para dentro, com coragem e perseverança, confiando no nosso governo porque não é levianamente que se tomam medidas duras…Vivemos também uma crise de confiança generalizada, as instituições europeias desconfiam de nós, os mercados e agências de rating desconfiam de nós, nós desconfiamos do Estado, atiramos pedras aos nossos políticos e quase temos medo da nossa sombra…Não se salva um país com medo, não se quebra este ciclo de insucesso a atirar pedras ao nosso governo, não teremos um futuro melhor sem compromisso, não teremos credibilidade sem aceitar os sacrifícios, mas também não seremos nada se não nos ajudarmos uns aos outros.Disse-vos há pouco que o nosso Governo tinha o mais importante e urgente desafio da nossa democracia, deixem-me enfatizar que não é só o governo, somos todos nós!E se para as coisas fáceis pode ser qualquer um, para as coisas difíceis só pode ser o PSD, porque só ele consegue…!”Nilza Mouzinho de SenaVice Presidente da Comissão Politica Nacional do PSD

marcar artigo