A manipulação
Posted on Novembro 6, 2013 by Ricardo Arroja
13
“A compreensível exaustão de austeridade tem feito regressar uma certa argumentação segundo a qual não são as empresas que criam emprego; nesta linha de pensamento, quem cria emprego são os consumidores, e ponto final. (…) Enfim, esta é a argumentação que, volta não volta, tem conduzido Portugal a um historial crónico de défices correntes, o mais recente dos quais culminou no pedido de resgate de 2011, e que representam a tradução técnica da velha expressão “vivemos para além das nossas possibilidades”, no meu artigo de hoje no Diário Económico.
O meu texto foi escrito na sequência de um excelente texto do Mário Amorim Lopes intitulado Causa diminuta.
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A manipulação
Posted on Novembro 6, 2013 by Ricardo Arroja
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“A compreensível exaustão de austeridade tem feito regressar uma certa argumentação segundo a qual não são as empresas que criam emprego; nesta linha de pensamento, quem cria emprego são os consumidores, e ponto final. (…) Enfim, esta é a argumentação que, volta não volta, tem conduzido Portugal a um historial crónico de défices correntes, o mais recente dos quais culminou no pedido de resgate de 2011, e que representam a tradução técnica da velha expressão “vivemos para além das nossas possibilidades”, no meu artigo de hoje no Diário Económico.
O meu texto foi escrito na sequência de um excelente texto do Mário Amorim Lopes intitulado Causa diminuta.
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