PALAVROSSAVRVS REX: DUAS FORMAS DE VÓMITO

03-07-2011
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1. Primeiro, o dinossauro fundador do PS compactua anos com o degradante espectáculo do seu protegido Sócrates. Seis anos de extremo videirinhismo socialista, convenientemente acrítico sob o absolutismo delinquente socratista. Agora e só agora vem acreditar que a saída de Sócrates permitirá a «renovação do partido» e que «o PS tem de mudar». Renovar e mudar? Só se desaparecer de cena e se extinguir, pois nem se renova nem muda. Pior ainda se o Tó Zé não tiver hipóteses. Mas afinal, por onde andou o PS profundo estes seis anos? Por que se permitiu que um grupelho de socialistas ávidos comesse do erário, cevando-se alarvemente, e desse de comer do erário ao restante socialismo ávido, calando-o, e afundando assim as finanças públicas, empobrecendo-nos a todos?! Se não houve até aqui, não se pode esperar que haja crítica, debate, sentido de decoro dentro desse Partido decadente. 2. Voz isolada ao arrepio das prioridades sublinhadas pelo líder nacional, uma responsável regional do CDS-PP veio dizer aos militantes do seu partido que devem correr atrás dos lugares de confiança política, porque merecem. Não mereceremos nós, demais portugueses de fora a vê-los, que os dois partidos por empossar na governação façam as coisas bem feitas, semeiem confiança, decência e frugalidade na gestão do Estado? Só os excelentes, só os melhores podem aspirar não a lugares, mas a funções de interesse e relevo para Portugal. Isto escrevo eu, observando à volta rápidos rubores éticos por pentelhos, como o desta responsável regional, quando pouco estrebucharam em seis longos anos com toda a porcaria socialista dos agarrados aos lugares. Um apodrecimento nunca visto e tão poucos a escandalizar-se, tão poucos a ruborizar de nojo.


1. Primeiro, o dinossauro fundador do PS compactua anos com o degradante espectáculo do seu protegido Sócrates. Seis anos de extremo videirinhismo socialista, convenientemente acrítico sob o absolutismo delinquente socratista. Agora e só agora vem acreditar que a saída de Sócrates permitirá a «renovação do partido» e que «o PS tem de mudar». Renovar e mudar? Só se desaparecer de cena e se extinguir, pois nem se renova nem muda. Pior ainda se o Tó Zé não tiver hipóteses. Mas afinal, por onde andou o PS profundo estes seis anos? Por que se permitiu que um grupelho de socialistas ávidos comesse do erário, cevando-se alarvemente, e desse de comer do erário ao restante socialismo ávido, calando-o, e afundando assim as finanças públicas, empobrecendo-nos a todos?! Se não houve até aqui, não se pode esperar que haja crítica, debate, sentido de decoro dentro desse Partido decadente. 2. Voz isolada ao arrepio das prioridades sublinhadas pelo líder nacional, uma responsável regional do CDS-PP veio dizer aos militantes do seu partido que devem correr atrás dos lugares de confiança política, porque merecem. Não mereceremos nós, demais portugueses de fora a vê-los, que os dois partidos por empossar na governação façam as coisas bem feitas, semeiem confiança, decência e frugalidade na gestão do Estado? Só os excelentes, só os melhores podem aspirar não a lugares, mas a funções de interesse e relevo para Portugal. Isto escrevo eu, observando à volta rápidos rubores éticos por pentelhos, como o desta responsável regional, quando pouco estrebucharam em seis longos anos com toda a porcaria socialista dos agarrados aos lugares. Um apodrecimento nunca visto e tão poucos a escandalizar-se, tão poucos a ruborizar de nojo.

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