1.º Maio: PS saúda centrais sindicais e manifestantes
Lusa
01 Mai 2015
Uma delegação do PS saudou hoje a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) e os trabalhadores que integram a sua manifestação em Lisboa, defendendo a necessidade de se lutar pelos valores de Maio.
"É já uma tradição saudar as centrais sindicais e os trabalhadores que, neste dia, se manifestam pelos seus direitos", disse aos jornalistas o dirigente socialista e Presidente do PS Carlos César, um dos elementos da delegação.
O combate à precariedade laboral, à redução das remunerações, ao empobrecimento e ao desemprego foram algumas das matérias que Carlos César referiu como "valores deste 1.º de Maio".
"São estes valores que partilhamos com os trabalhadores", declarou.
Carlos César afirmou ainda que o PS não foi à manifestação fazer um apelo ao voto mas sim à participação cívica.
"Viemos ter com a CGTP, em Lisboa, e com a UGT, no Porto, para deixar a mensagem de que estamos com os trabalhadores e as suas reivindicações", sublinhou.
No início da manifestação, que partiu do Martim Moniz, Carlos César cumprimentou Arménio Carlos e a direção da Confederação acompanhado do dirigente da Intersindical Carlos Trindade, que lidera a corrente sindical socialista da CGTP.
Após o encontro com os socialistas, o líder da CGTP disse aos jornalistas que o Partido Socialista só será uma alternativa política se romper com o documento dos economistas sobre o cenário macroeconómico, recentemente divulgado.
Arménio Carlos considerou que as propostas contidas no documento não são muito diferentes das do Governo, pois estão balizadas pelas regras do tratado orçamental.
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1.º Maio: PS saúda centrais sindicais e manifestantes
Lusa
01 Mai 2015
Uma delegação do PS saudou hoje a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) e os trabalhadores que integram a sua manifestação em Lisboa, defendendo a necessidade de se lutar pelos valores de Maio.
"É já uma tradição saudar as centrais sindicais e os trabalhadores que, neste dia, se manifestam pelos seus direitos", disse aos jornalistas o dirigente socialista e Presidente do PS Carlos César, um dos elementos da delegação.
O combate à precariedade laboral, à redução das remunerações, ao empobrecimento e ao desemprego foram algumas das matérias que Carlos César referiu como "valores deste 1.º de Maio".
"São estes valores que partilhamos com os trabalhadores", declarou.
Carlos César afirmou ainda que o PS não foi à manifestação fazer um apelo ao voto mas sim à participação cívica.
"Viemos ter com a CGTP, em Lisboa, e com a UGT, no Porto, para deixar a mensagem de que estamos com os trabalhadores e as suas reivindicações", sublinhou.
No início da manifestação, que partiu do Martim Moniz, Carlos César cumprimentou Arménio Carlos e a direção da Confederação acompanhado do dirigente da Intersindical Carlos Trindade, que lidera a corrente sindical socialista da CGTP.
Após o encontro com os socialistas, o líder da CGTP disse aos jornalistas que o Partido Socialista só será uma alternativa política se romper com o documento dos economistas sobre o cenário macroeconómico, recentemente divulgado.
Arménio Carlos considerou que as propostas contidas no documento não são muito diferentes das do Governo, pois estão balizadas pelas regras do tratado orçamental.