Anterior FMI diz que não tinha competência para impedir caso BES
Empresas/Finanças
30 Abr 2015
actualizada
Responsáveis da Uber ouvidos no Parlamento na terça-feira
Tiago Freire
30 Abr 2015
Comissão de Economia e Obras Públicas vai receber responsáveis nacionais da empresa que foi esta semana impedida de operar em Portugal.
Depois da proibição em tribunal e de muita movimentação nas redes sociais, a Uber tem agora a oportunidade de falar directamente com o poder político. Na próxima terça-feira, de manhã, está marcada a audição no parlamento dos responsáveis da empresa em Portugal.
O encontro terá lugar no âmbito da Comissão de Economia e Obras Públicas e será uma oportunidade para que a empresa responda aos deputados sobre as dúvidas legais acerca do seu modelo de negócio, bem como uma via para esta sensibilizar os legisladores para a eventual necessidade da mudança do enquadramento legal.
As duas últimas audições desta comissão, em Fevereiro, foram com a Antral e a Federação Portuguesa do Táxi. Estas duas sessões foram agendadas a requerimento do deputado comunista Bruno Dias, que chama a atenção para várias dificuldades do sector do táxi e menciona, também, os novos fenómenos de transporte de passageiros.
"Importa [...] avaliar o ponto de situação do combate a estas situações, seja quanto à fiscalização seja quanto às consequências dessas práticas, relativamente a estas questões e também face a outros operadores, designadamente a pretexto de ofertas turísticas e plataformas tecnológicas, a quem não são exigidos requisitos análogos aos do táxi", fundamenta o deputado.
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Depois da proibição em tribunal e de muita movimentação nas redes sociais, a Uber tem agora a oportunidade de falar directamente com o poder político. Na próxima terça-feira, de manhã, está marcada a audição no parlamento dos responsáveis da empresa em Portugal.
O encontro terá lugar no âmbito da Comissão de Economia e Obras Públicas e será uma oportunidade para que a empresa responda aos deputados sobre as dúvidas legais acerca do seu modelo de negócio, bem como uma via para esta sensibilizar os legisladores para a eventual necessidade da mudança do enquadramento legal.
As duas últimas audições desta comissão, em Fevereiro, foram com a Antral e a Federação Portuguesa do Táxi. Estas duas sessões foram agendadas a requerimento do deputado comunista Bruno Dias, que chama a atenção para várias dificuldades do sector do táxi e menciona, também, os novos fenómenos de transporte de passageiros.
"Importa [...] avaliar o ponto de situação do combate a estas situações, seja quanto à fiscalização seja quanto às consequências dessas práticas, relativamente a estas questões e também face a outros operadores, designadamente a pretexto de ofertas turísticas e plataformas tecnológicas, a quem não são exigidos requisitos análogos aos do táxi", fundamenta o deputado.
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