PS exige ao Governo explicações urgentes sobre injecção de 1100 milhões de euros no Banif

12-01-2013
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A posição foi assumida em conferência de imprensa pelo dirigente e deputado socialista Miguel Laranjeiro no final de uma reunião do secretariado nacional do PS.

“Depois da trapalhada que foi o processo de privatização da TAP, da ocultação do contrato de concessão da ANA, o país foi agora surpreendido com a injecção de 1100 milhões de euros num banco privado, o Banif. O PS defende um sistema bancário forte, saudável e transparente e é em nome dessa transparência que se exigem explicações ao Governo”, referiu Miguel Laranjeiro.

Entre outras questões, o PS quer saber por que razão “a injecção de dinheiros públicos no capital do banco não corresponde a igual peso na estrutura accionista”. Ou seja, de acordo com Miguel Laranjeiro, “o Estado passará a deter a maioria do capital e, no entanto, será minoritário na decisão”.

“Esta é apenas uma das questões a que o ministro de Estado e das Finanças [Vítor Gaspar] deve responder no Parlamento”, disse.

Ainda sobre o Banif, Miguel Laranjeiro afirmou que os socialistas querem saber qual a parte dos 1100 milhões de euros do Estado que chegará à economia portuguesa. “Do dinheiro dos contribuintes agora injectado no Banif, qual a parcela que vai para a economia e para o apoio às empresas? A nossa preocupação é a transparência. Não é nas costas dos portugueses, mas às claras”, acentuou o dirigente socialista.

A posição foi assumida em conferência de imprensa pelo dirigente e deputado socialista Miguel Laranjeiro no final de uma reunião do secretariado nacional do PS.

“Depois da trapalhada que foi o processo de privatização da TAP, da ocultação do contrato de concessão da ANA, o país foi agora surpreendido com a injecção de 1100 milhões de euros num banco privado, o Banif. O PS defende um sistema bancário forte, saudável e transparente e é em nome dessa transparência que se exigem explicações ao Governo”, referiu Miguel Laranjeiro.

Entre outras questões, o PS quer saber por que razão “a injecção de dinheiros públicos no capital do banco não corresponde a igual peso na estrutura accionista”. Ou seja, de acordo com Miguel Laranjeiro, “o Estado passará a deter a maioria do capital e, no entanto, será minoritário na decisão”.

“Esta é apenas uma das questões a que o ministro de Estado e das Finanças [Vítor Gaspar] deve responder no Parlamento”, disse.

Ainda sobre o Banif, Miguel Laranjeiro afirmou que os socialistas querem saber qual a parte dos 1100 milhões de euros do Estado que chegará à economia portuguesa. “Do dinheiro dos contribuintes agora injectado no Banif, qual a parcela que vai para a economia e para o apoio às empresas? A nossa preocupação é a transparência. Não é nas costas dos portugueses, mas às claras”, acentuou o dirigente socialista.

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