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Encontramos palmeiras doentes, que morrem da conhecida praga do escaravelho vermelho, um pouco por toda a cidade de Lisboa. Estas árvores são símbolos de um passado recente colonial. E também uma obsessão do artista Pedro Barateiro, que aqui pensa a situação actual, os nossos dias, o contemporâneo.
A exposição apresentada no Museu Colecção Berardo é composta inteiramente por peças inéditas – esculturas, fotografias, instalações e filmes – feitas para as salas do museu, mas o que investigam ou sugerem são temas e obsessões recorrentes no trabalho de Pedro Barateiro (n.1979, Almada).
As palmeiras doentes, uma praga de gafanhotos, o símbolo da Amazon enquanto "sorriso" forçado da cultura americana e mundial (no local da exposição feito escultura de cimento, um banco, que convida o espectador a sentar). Tudo isto vemos e nos baralha pelas salas. Até a série de fotografias "fulfillment center" parece anunciar ou questionar outras percepções do local onde estamos ou do estado do mundo que habitamos.
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Encontramos palmeiras doentes, que morrem da conhecida praga do escaravelho vermelho, um pouco por toda a cidade de Lisboa. Estas árvores são símbolos de um passado recente colonial. E também uma obsessão do artista Pedro Barateiro, que aqui pensa a situação actual, os nossos dias, o contemporâneo.
A exposição apresentada no Museu Colecção Berardo é composta inteiramente por peças inéditas – esculturas, fotografias, instalações e filmes – feitas para as salas do museu, mas o que investigam ou sugerem são temas e obsessões recorrentes no trabalho de Pedro Barateiro (n.1979, Almada).
As palmeiras doentes, uma praga de gafanhotos, o símbolo da Amazon enquanto "sorriso" forçado da cultura americana e mundial (no local da exposição feito escultura de cimento, um banco, que convida o espectador a sentar). Tudo isto vemos e nos baralha pelas salas. Até a série de fotografias "fulfillment center" parece anunciar ou questionar outras percepções do local onde estamos ou do estado do mundo que habitamos.