UE condena ataque no lago Chade e afirma que é “tentativa de desestabilização”

11-10-2015
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A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, condenou o triplo atentado perpetrado no sábado, em Baga Sola, uma das principais localidades do Lago Chade, afirmando que a ação representa uma “tentativa de desestabilização preocupante” daquele país.

Segundo o último balanço fornecido pelas autoridades do Chade, o atentado, atribuído ao grupo radical islâmico nigeriano Boko Haram, provocou 41 mortos e 48 feridos.

“A União Europeia (UE) está do lado do Chade e dos países da região, na luta contra a ameaça do terrorismo sectário”, disse a alta representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, expressando ainda as suas mais sinceras condolências às famílias das vítimas e às autoridades e ao povo do Chade.

O triplo atentado em Baga Sola, segundo recordou a chefe da diplomacia europeia, ocorreu depois de um ataque contra soldados do exército do Chade.

Os 28 Estados-membros da UE têm contribuído na luta contra o terrorismo sectário nesta região, através de um grupo multinacional que realiza operações militares contra o grupo Boko Haram, mas também através de uma proposta que defende a criação de um fundo fiduciário para África que irá cobrir, entre outros territórios, o Lago Chade.

O Lago Chade, no centro de África, já foi um dos maiores do planeta, sendo partilhado pelo Chade, Camarões, Níger e Nigéria.

Devido às alterações climáticas e ao aquecimento global, o lago Chade tem vindo a diminuir dramaticamente de tamanho ao longo das últimas décadas. Mesmo assim, o lago continua a acolher um grande número de comunidades de pescadores.

A densa vegetação verificada nas margens do lago tem facilitado as movimentações dos islamitas do Boko Haram, no território do Chade, e contribuído para o desenvolvimento das ações do grupo extremista.

Desde o início do ano, o exército do Chade está envolvido numa operação militar regional contra o Boko Haram, cujos violentos ataques já ultrapassaram o norte da Nigéria, o seu reduto histórico, e já atingem os países vizinhos (Chade, Níger e Camarões).

O grupo fundamentalista Boko Haram pretende criar um estado islâmico no norte da Nigéria e está ativo no país desde 2009.

A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, condenou o triplo atentado perpetrado no sábado, em Baga Sola, uma das principais localidades do Lago Chade, afirmando que a ação representa uma “tentativa de desestabilização preocupante” daquele país.

Segundo o último balanço fornecido pelas autoridades do Chade, o atentado, atribuído ao grupo radical islâmico nigeriano Boko Haram, provocou 41 mortos e 48 feridos.

“A União Europeia (UE) está do lado do Chade e dos países da região, na luta contra a ameaça do terrorismo sectário”, disse a alta representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, expressando ainda as suas mais sinceras condolências às famílias das vítimas e às autoridades e ao povo do Chade.

O triplo atentado em Baga Sola, segundo recordou a chefe da diplomacia europeia, ocorreu depois de um ataque contra soldados do exército do Chade.

Os 28 Estados-membros da UE têm contribuído na luta contra o terrorismo sectário nesta região, através de um grupo multinacional que realiza operações militares contra o grupo Boko Haram, mas também através de uma proposta que defende a criação de um fundo fiduciário para África que irá cobrir, entre outros territórios, o Lago Chade.

O Lago Chade, no centro de África, já foi um dos maiores do planeta, sendo partilhado pelo Chade, Camarões, Níger e Nigéria.

Devido às alterações climáticas e ao aquecimento global, o lago Chade tem vindo a diminuir dramaticamente de tamanho ao longo das últimas décadas. Mesmo assim, o lago continua a acolher um grande número de comunidades de pescadores.

A densa vegetação verificada nas margens do lago tem facilitado as movimentações dos islamitas do Boko Haram, no território do Chade, e contribuído para o desenvolvimento das ações do grupo extremista.

Desde o início do ano, o exército do Chade está envolvido numa operação militar regional contra o Boko Haram, cujos violentos ataques já ultrapassaram o norte da Nigéria, o seu reduto histórico, e já atingem os países vizinhos (Chade, Níger e Camarões).

O grupo fundamentalista Boko Haram pretende criar um estado islâmico no norte da Nigéria e está ativo no país desde 2009.

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