Jardim apoia candidatura de Guilherme Silva a presidente da AR

21-06-2011
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Jardim que assistirá à posse do novo Governo da Republica, terça-feira no Palácio da Ajuda, reconhece que há sectores do PSD nacional que “não vão na conversa” de eleger o deputado madeirense, também advogado e consultor avençado do governo regional, para a presidência do parlamento nacional. “Bem sei que a Madeira é uma Região que, por não ser politicamente correcta, merece a contestação da comunicação social. Mas, para mim, isso é mais um factor positivo que o PSD-Madeira dá ao partido nacional. Por isso, eu acho que quando se premeia tanta gente que merece menos que nós na Madeira, agora acho que a Madeira merece ser premiada com o dr. Guilherme Silva a presidente da Assembleia da República”, comentou o político madeirense a propósito da sucessão de dois açorianos, Mota Amaral (PSD) e Jaime Gama (PS), no seu segundo lugar da hierarquia do Estado.

Sobre a hipótese do antigo presidente do governo açoriano voltar a presidir o hemiciclo de São Bento, o chefe do executivo madeirense há mais de três décadas fez um lacónico comentário: “Já foi”.

Muito próximo de Jardim de que foi colega no serviço militar e na Faculdade de Direito, Guilherme Silva admitiu ontem ao Jornal da Madeira que a nova lei das finanças regionais, na parte do seu articulado suspenso até 2013 pela lei de meios que concedeu à Madeira 740 milhões de euros para a reconstrução do temporal, venha a ser revogada no próximo ano.

O reeleito deputado à Assembleia da República reconhece que o momento que o País atravessa é de “muita dificuldade financeira” e de “exigência em relação às metas e obrigações” assumidas com a “troika”, mas entende que dentro da “selectividade e prioridades a fixar”, deve ser feito um esforço para “revogar” uma situação de “injustiça flagrante”, como é a manutenção da lei de finanças que, inclusive, esteve na origem das eleições antecipadas regionais, em 2007.

Jardim que assistirá à posse do novo Governo da Republica, terça-feira no Palácio da Ajuda, reconhece que há sectores do PSD nacional que “não vão na conversa” de eleger o deputado madeirense, também advogado e consultor avençado do governo regional, para a presidência do parlamento nacional. “Bem sei que a Madeira é uma Região que, por não ser politicamente correcta, merece a contestação da comunicação social. Mas, para mim, isso é mais um factor positivo que o PSD-Madeira dá ao partido nacional. Por isso, eu acho que quando se premeia tanta gente que merece menos que nós na Madeira, agora acho que a Madeira merece ser premiada com o dr. Guilherme Silva a presidente da Assembleia da República”, comentou o político madeirense a propósito da sucessão de dois açorianos, Mota Amaral (PSD) e Jaime Gama (PS), no seu segundo lugar da hierarquia do Estado.

Sobre a hipótese do antigo presidente do governo açoriano voltar a presidir o hemiciclo de São Bento, o chefe do executivo madeirense há mais de três décadas fez um lacónico comentário: “Já foi”.

Muito próximo de Jardim de que foi colega no serviço militar e na Faculdade de Direito, Guilherme Silva admitiu ontem ao Jornal da Madeira que a nova lei das finanças regionais, na parte do seu articulado suspenso até 2013 pela lei de meios que concedeu à Madeira 740 milhões de euros para a reconstrução do temporal, venha a ser revogada no próximo ano.

O reeleito deputado à Assembleia da República reconhece que o momento que o País atravessa é de “muita dificuldade financeira” e de “exigência em relação às metas e obrigações” assumidas com a “troika”, mas entende que dentro da “selectividade e prioridades a fixar”, deve ser feito um esforço para “revogar” uma situação de “injustiça flagrante”, como é a manutenção da lei de finanças que, inclusive, esteve na origem das eleições antecipadas regionais, em 2007.

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