"Já não podemos usar os espaços da Igreja que bem queremos para velar os nossos entes queridos", declarou, em conferência de imprensa, Carlos Almeida, presidente da ANEL, referindo-se aos seis centros funerários detidos pela multinacional em Lisboa. "Mas sabemos que existe vontade de alargar o negócio ao Porto. A Igreja foi seduzida pelo lucro fácil", acrescenta. Qual é a dúvida?? Os párocos têm que pagar as casas, os carros e tudo o resto! Além de que faziam falta mais Centros Comerciais em Lisboa, e como o espaço está a ficar limitado a Igreja só pensou em como podia resolver este problema e ir de encontro ao desejo consumista, laico e globalista da Sociedade actual. E é um grande negócio. Ao contrário de outros Centros Comerciais, neste temos que passar pelo menos uma vez na vida! e quando passarmos as contas são passadas a outros. Nada mais perfeito. por Vitor Palmilha
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"Já não podemos usar os espaços da Igreja que bem queremos para velar os nossos entes queridos", declarou, em conferência de imprensa, Carlos Almeida, presidente da ANEL, referindo-se aos seis centros funerários detidos pela multinacional em Lisboa. "Mas sabemos que existe vontade de alargar o negócio ao Porto. A Igreja foi seduzida pelo lucro fácil", acrescenta. Qual é a dúvida?? Os párocos têm que pagar as casas, os carros e tudo o resto! Além de que faziam falta mais Centros Comerciais em Lisboa, e como o espaço está a ficar limitado a Igreja só pensou em como podia resolver este problema e ir de encontro ao desejo consumista, laico e globalista da Sociedade actual. E é um grande negócio. Ao contrário de outros Centros Comerciais, neste temos que passar pelo menos uma vez na vida! e quando passarmos as contas são passadas a outros. Nada mais perfeito. por Vitor Palmilha