Henrique Granadeiro diz que que o Governo foi informado quando a fusão ainda estava em estudo.
"Não há transferência de fiscalidade de Portugal para o Brasil. A PT continuará a pagar os impostos, quer em sede de IRS quer em sede de IRC em Portugal", afirmou hoje o ‘chairman' da PT em conferência de imprensa a partir de Londres.
Granadeiro, que será vice-chairman da empresa resultante da fusão entre a PT e a Oi, argumentou até que o negócio terá efeitos que "poderão favorecer o aumento da colecta", exemplificando com os encargos com os juros da dívida.
Admitiu contudo que essa questão da fiscalidade é válida em termos de dividendos, dado que a nova empresa terá sede no Brasil. Mas desvalorizou, dizendo que já hoje "a maior parte dos accionistas actuais da PT não são portugueses".
Henrique Granadeiro disse ainda "o Governo português foi informado que este projecto estava estudo" a bem da relação institucional com o Executivo.
Categorias
Entidades
Henrique Granadeiro diz que que o Governo foi informado quando a fusão ainda estava em estudo.
"Não há transferência de fiscalidade de Portugal para o Brasil. A PT continuará a pagar os impostos, quer em sede de IRS quer em sede de IRC em Portugal", afirmou hoje o ‘chairman' da PT em conferência de imprensa a partir de Londres.
Granadeiro, que será vice-chairman da empresa resultante da fusão entre a PT e a Oi, argumentou até que o negócio terá efeitos que "poderão favorecer o aumento da colecta", exemplificando com os encargos com os juros da dívida.
Admitiu contudo que essa questão da fiscalidade é válida em termos de dividendos, dado que a nova empresa terá sede no Brasil. Mas desvalorizou, dizendo que já hoje "a maior parte dos accionistas actuais da PT não são portugueses".
Henrique Granadeiro disse ainda "o Governo português foi informado que este projecto estava estudo" a bem da relação institucional com o Executivo.