António Meneses diz que o actual Presidente da República permitiu tudo a Alberto João Jardim, não fazendo reparos, por exemplo, às suas ameaças de independência, à situação excepcional de não aplicação do regime de incompatibilidades e do fim das acumulações das reformas com vencimentos de cargos políticos. Pelo contrário, frisa o antigo secretário da Administração Publica e da Saúde e Segurança Social (1982/96) em governos chefiados por Mota Amaral, o Presidente da República tem manifestado “uma hipersensibilidade sobre a nossa autonomia”, assumindo posições “mais anti-açorianas do que anti-autonómicas”.
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António Meneses diz que o actual Presidente da República permitiu tudo a Alberto João Jardim, não fazendo reparos, por exemplo, às suas ameaças de independência, à situação excepcional de não aplicação do regime de incompatibilidades e do fim das acumulações das reformas com vencimentos de cargos políticos. Pelo contrário, frisa o antigo secretário da Administração Publica e da Saúde e Segurança Social (1982/96) em governos chefiados por Mota Amaral, o Presidente da República tem manifestado “uma hipersensibilidade sobre a nossa autonomia”, assumindo posições “mais anti-açorianas do que anti-autonómicas”.