Os princípios orientadores:São simples e claros: "equilílbrio do orçamento a todo o custo; concentração da potência financeira nas mão dos Estado; aproveitamento dessa potência financeira para fins predominanteente de serviços públicos" "o equilíbrio do orçamento não pode atingir-se senão contrapondo à política de facilidades uma política de sacrifícios" para se eximirem aos sacrifícios, alguns aproveitariam fugas nas receitas e nas despesas. " um Estado que nunca equilibra as suas contas é o maior inimigo da produção nacional (...) mas " a organização da produção e o trabalho nacional necessitam ser reeducados" " Há abusos acumulados que importa reprimir. Impõem-se medidas duras e há que definir os lugares incompatíveis e os acumuláveis, tanto no sector público como no privado; sendo sobretudo atingidas as acumulações, sujeitas a carga fiscal pesada e por isso proibitiva. Aconselho os leitores a procurar os decretos nºs 15 465, 15 466, 15 467, 15 5o8 de 28 de Maio de 1928 e ainda o que mais raiva mereceu dos acomodados o 15 538, de 1 de Junho de 1928.Não cabem aqui os conselhos de Cavaco Silva, homem de meias tintas e de meias palavras e único responsável pela situação a que este país chegou.Não pode e sabe que não pode, daí ser duplamente culpado, pedir entendimentos que sabe insanáveis, entre os partidos políticos, por que estes, de per si, defendem os seus interesses sem olhar a meios, apenas defendem os seus acólitos e ele como Presidente da República não poderia manter por mais tempo um lunático e homem perigoso para os negócios do Estado, mas manteve, porque apenas está interesssado na sua reeleição.Nem é necessário fazer aqui relembrar o rosário das culpas dos partidos sem excepção, desde Abril.Quem fez o 28 de Maio foram os militares, quem apoiou a ditadura ainda Salazar era Ministro das Finanças foram os militares, foram os militares que sustentaram o regime que acabou em 1974 e foram os militares que fizeram a desgraça de Abril e a desgraça da descolonização a eles se deve, não há volta a dar, foram eles que puseram esta corja no poder, desde aí; escuso de citar nomes, dão -me nauseas.Não há nada a comemorar, nem em 25/4, nem em 5/10.
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Os princípios orientadores:São simples e claros: "equilílbrio do orçamento a todo o custo; concentração da potência financeira nas mão dos Estado; aproveitamento dessa potência financeira para fins predominanteente de serviços públicos" "o equilíbrio do orçamento não pode atingir-se senão contrapondo à política de facilidades uma política de sacrifícios" para se eximirem aos sacrifícios, alguns aproveitariam fugas nas receitas e nas despesas. " um Estado que nunca equilibra as suas contas é o maior inimigo da produção nacional (...) mas " a organização da produção e o trabalho nacional necessitam ser reeducados" " Há abusos acumulados que importa reprimir. Impõem-se medidas duras e há que definir os lugares incompatíveis e os acumuláveis, tanto no sector público como no privado; sendo sobretudo atingidas as acumulações, sujeitas a carga fiscal pesada e por isso proibitiva. Aconselho os leitores a procurar os decretos nºs 15 465, 15 466, 15 467, 15 5o8 de 28 de Maio de 1928 e ainda o que mais raiva mereceu dos acomodados o 15 538, de 1 de Junho de 1928.Não cabem aqui os conselhos de Cavaco Silva, homem de meias tintas e de meias palavras e único responsável pela situação a que este país chegou.Não pode e sabe que não pode, daí ser duplamente culpado, pedir entendimentos que sabe insanáveis, entre os partidos políticos, por que estes, de per si, defendem os seus interesses sem olhar a meios, apenas defendem os seus acólitos e ele como Presidente da República não poderia manter por mais tempo um lunático e homem perigoso para os negócios do Estado, mas manteve, porque apenas está interesssado na sua reeleição.Nem é necessário fazer aqui relembrar o rosário das culpas dos partidos sem excepção, desde Abril.Quem fez o 28 de Maio foram os militares, quem apoiou a ditadura ainda Salazar era Ministro das Finanças foram os militares, foram os militares que sustentaram o regime que acabou em 1974 e foram os militares que fizeram a desgraça de Abril e a desgraça da descolonização a eles se deve, não há volta a dar, foram eles que puseram esta corja no poder, desde aí; escuso de citar nomes, dão -me nauseas.Não há nada a comemorar, nem em 25/4, nem em 5/10.