fôguetabraze: Vamos a votos para quê?

30-06-2011
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A indicação de Fernando Nobre como candidato do PSD cabeça de lista por Lisboa com a indicação de que em caso de vitória daquele partido será o futuro Presidente da Assembleia da República é um rude golpe na estratégia do PSD Açores e particularmente de Mota Amaral cuja recandidatura é de todo incompreensível mesmo para o politólogo mais inexperiente. Na verdade, depois das derrotas de 2005 onde obteve menos 17 mil votos do que a lista encabeçada por Ricardo Rodrigues e em 2009 embora tenha recuperado cerca de 2500 votos do seu eleitorado, não era espectável que numa óptica de renovação e de relançamento do partido na senda das vitórias, que o PSD Açores insistisse na figura de Mota Amaral, assim como não era espectável que o PS ínsitisse em Ricardo Rodrigues que veio a perder terreno em 2009 e enfrentará agora uma conjuntura eleitoral desfavorável.A sondagem a correr aqui ao lado há cerca de 3 dias dita já uma indicação, os candidatos menos votados são aqueles  que os dois maiores partidos (segundo as notícias recentes) vão escolher.Tal como previ e aconselhei há dias, na “segunda divisão” joga-se forte (pelo menos no caso do CDS e do PPM, neste caso na liga dos últimos) e vão ser os lideres regionais a encabeçar as respectivas listas. A campanha eleitoral não promete mais do que ataques pessoais e casos de spin, aliás no seguimento das eleições de 2005 e 2009.Além disso, pouco pode a Assembleia da República fazer, afinal, com a entrada do FEEF e do FMI, a democracia está suspensa, cerca de 30 anos depois.


A indicação de Fernando Nobre como candidato do PSD cabeça de lista por Lisboa com a indicação de que em caso de vitória daquele partido será o futuro Presidente da Assembleia da República é um rude golpe na estratégia do PSD Açores e particularmente de Mota Amaral cuja recandidatura é de todo incompreensível mesmo para o politólogo mais inexperiente. Na verdade, depois das derrotas de 2005 onde obteve menos 17 mil votos do que a lista encabeçada por Ricardo Rodrigues e em 2009 embora tenha recuperado cerca de 2500 votos do seu eleitorado, não era espectável que numa óptica de renovação e de relançamento do partido na senda das vitórias, que o PSD Açores insistisse na figura de Mota Amaral, assim como não era espectável que o PS ínsitisse em Ricardo Rodrigues que veio a perder terreno em 2009 e enfrentará agora uma conjuntura eleitoral desfavorável.A sondagem a correr aqui ao lado há cerca de 3 dias dita já uma indicação, os candidatos menos votados são aqueles  que os dois maiores partidos (segundo as notícias recentes) vão escolher.Tal como previ e aconselhei há dias, na “segunda divisão” joga-se forte (pelo menos no caso do CDS e do PPM, neste caso na liga dos últimos) e vão ser os lideres regionais a encabeçar as respectivas listas. A campanha eleitoral não promete mais do que ataques pessoais e casos de spin, aliás no seguimento das eleições de 2005 e 2009.Além disso, pouco pode a Assembleia da República fazer, afinal, com a entrada do FEEF e do FMI, a democracia está suspensa, cerca de 30 anos depois.

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