Mota-Engil Africa retira ações da bolsa em Amesterdão

11-10-2015
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A Mota-Engil vai pedir à bolsa de Amesterdão que retire as ações da Mota-Engil Africa da negociação, por considerar que elas “deixaram de representar o justo valor” da empresa, anunciou neste domingo em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

De acordo com o comunicado citado na página da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa “comunicou que o seu Conselho de Administração pretende solicitar à Euronext Amsterdam NV a exclusão da negociação, no mercado regulado por esta entidade, das ações ordinárias representativas do seu capital social”.

Na base deste pedido, está o valor das ações, que a empresa considera não representar o valor justo: “O nível de ‘free float’ [ações transacionadas por particulares] permanece limitado, com reduzidos níveis de liquidez e negociação das ações da Mota-Engil Africa” e, “na opinião do Conselho da Mota-Engil Africa, a cotação das ações deixou de representar o justo valor” empresa com interesses em África.

O comunicado enviado à CMVM dá ainda conta da intenção da construtora recomprar estas ações, sujeita à aprovação dos acionistas, a quem será oferecida a “possibilidade de desinvestimento por meio de uma oferta de aquisição a lançar pela própria Mota-Engil Africa, na qual a empresa oferecerá uma contrapartida de 6,12 euros por ação”.

O preço, explicam, é “baseado no preço médio ponderado das ações no mercado regulamentado gerido pela Euronext Amsterdam NV nos seis meses anteriores” a 08 de outubro.

A assembleia geral extraordinária que terá de avaliar esta proposta da administração da Mota-Engil Africa está prevista para 23 de novembro, ou em data aproximada, altura em que os acionistas vão ser chamados a avaliar esta iniciativa que aposta num aumento de capital da Mota-Engil valor necessário para comprar as ações que pretendem ver retiradas da bolsa holandesa.

A Mota-Engil opera em 11 países africanos, estando presente em 36 empresas e tem uma carteira de encomendas de quase 1,5 mil milhões de euros, tendo faturado mais de mil milhões no ano passado, segundo informação disponível no site da construtora.

A Mota-Engil vai pedir à bolsa de Amesterdão que retire as ações da Mota-Engil Africa da negociação, por considerar que elas “deixaram de representar o justo valor” da empresa, anunciou neste domingo em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

De acordo com o comunicado citado na página da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa “comunicou que o seu Conselho de Administração pretende solicitar à Euronext Amsterdam NV a exclusão da negociação, no mercado regulado por esta entidade, das ações ordinárias representativas do seu capital social”.

Na base deste pedido, está o valor das ações, que a empresa considera não representar o valor justo: “O nível de ‘free float’ [ações transacionadas por particulares] permanece limitado, com reduzidos níveis de liquidez e negociação das ações da Mota-Engil Africa” e, “na opinião do Conselho da Mota-Engil Africa, a cotação das ações deixou de representar o justo valor” empresa com interesses em África.

O comunicado enviado à CMVM dá ainda conta da intenção da construtora recomprar estas ações, sujeita à aprovação dos acionistas, a quem será oferecida a “possibilidade de desinvestimento por meio de uma oferta de aquisição a lançar pela própria Mota-Engil Africa, na qual a empresa oferecerá uma contrapartida de 6,12 euros por ação”.

O preço, explicam, é “baseado no preço médio ponderado das ações no mercado regulamentado gerido pela Euronext Amsterdam NV nos seis meses anteriores” a 08 de outubro.

A assembleia geral extraordinária que terá de avaliar esta proposta da administração da Mota-Engil Africa está prevista para 23 de novembro, ou em data aproximada, altura em que os acionistas vão ser chamados a avaliar esta iniciativa que aposta num aumento de capital da Mota-Engil valor necessário para comprar as ações que pretendem ver retiradas da bolsa holandesa.

A Mota-Engil opera em 11 países africanos, estando presente em 36 empresas e tem uma carteira de encomendas de quase 1,5 mil milhões de euros, tendo faturado mais de mil milhões no ano passado, segundo informação disponível no site da construtora.

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