SOL NASCEN TE

21-11-2014
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O Professor Luis Campos e Cunha,Director da Faculdade de Economia da UNL,é licenciado pela Universidade Católica de Lisboa em Economia e doutorado pela Universidade de Columbia,em Nova Iorque.É uma apaixonado pela Economia mas também pela arte,e é nas galerias que passa a maior parte dos seus tempos livres.Como já afirmou que era inevitável a subida dos impostos,vejamos o que é que pensa o novo ministro.

“Do ponto de vista económico já não existe país.Nós somos uma região de uma economia mais alargada do que é a UE.Portugal não tem moeda própria ,a política orçamental está sujeita a regras internacionais e não tem fronteiras de qualquer espécie do ponto de vista económico,com perfeita mobilidade de trabalho e capital é que precisamos de uma estratégia regional de desenvolvimento.Temos de atrair o investimento internacional.”

Para se realizar isso “ o principal problema é a reforma do sistema jurídico português.As leis portuguesas são vagas,difíceis de interpretar e nas leis fiscais os impostos são confusos e difíceis de aplicar.Tudo está sujeito a autorizações e grandes complicações burocráticas.Logo a seguir à justiça vem a burocracia.Era importante que a burocracia do Estado,e também a dos grandes fornecedores de serviços funcionasse melhor.As pecto essencial do ponto de vista estratégico é o domínio do inglês.Devíamos ensinar inglês a partir dos 3 anos de idade.O ingles como segunda lingua natural seria uma vantagem competitiva de Portugal..Por fim,a questão dos serviços.A indústria que captámos devia ser mais ligada à alta tecnologia e muito menos uma indústria tradicional.Para isso,era crucial ter um serviço de saúde e uma boa rede hospitalar

O Professor Luis Campos e Cunha,Director da Faculdade de Economia da UNL,é licenciado pela Universidade Católica de Lisboa em Economia e doutorado pela Universidade de Columbia,em Nova Iorque.É uma apaixonado pela Economia mas também pela arte,e é nas galerias que passa a maior parte dos seus tempos livres.Como já afirmou que era inevitável a subida dos impostos,vejamos o que é que pensa o novo ministro.

“Do ponto de vista económico já não existe país.Nós somos uma região de uma economia mais alargada do que é a UE.Portugal não tem moeda própria ,a política orçamental está sujeita a regras internacionais e não tem fronteiras de qualquer espécie do ponto de vista económico,com perfeita mobilidade de trabalho e capital é que precisamos de uma estratégia regional de desenvolvimento.Temos de atrair o investimento internacional.”

Para se realizar isso “ o principal problema é a reforma do sistema jurídico português.As leis portuguesas são vagas,difíceis de interpretar e nas leis fiscais os impostos são confusos e difíceis de aplicar.Tudo está sujeito a autorizações e grandes complicações burocráticas.Logo a seguir à justiça vem a burocracia.Era importante que a burocracia do Estado,e também a dos grandes fornecedores de serviços funcionasse melhor.As pecto essencial do ponto de vista estratégico é o domínio do inglês.Devíamos ensinar inglês a partir dos 3 anos de idade.O ingles como segunda lingua natural seria uma vantagem competitiva de Portugal..Por fim,a questão dos serviços.A indústria que captámos devia ser mais ligada à alta tecnologia e muito menos uma indústria tradicional.Para isso,era crucial ter um serviço de saúde e uma boa rede hospitalar

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