Quatro centros comerciais Dolce Vita vendidos a fundo norte-americano

19-08-2015
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O grupo promotor espanhol Chamartín vendeu quatro centros comerciais que tinha em Portugal, e que se encontravam em insolvência, ao fundo norte-americano Lone Star, confirmou à agência Efe o administrador do concurso responsável pela venda. Trata-se de quatro centros comerciais que operam sob a marca Dolce Vita, situados em Lisboa, Porto, Vila Real e Coimbra, e cuja dívida acumulada ultrapassa os 330 milhões de euros.

As quatro superfícies foram postas à venda em maio e foram agora adquiridas pelo grupo Lone Star, que era o seu maior credor. O administrador concursal do processo, Jorge Calvete, não quis revelar à Efe o montante do negócio.

Os centros comerciais Dolce Vita pertenciam ao grupo português Amorim, que foi adquirido pela Chamartín em 2006, por 500 milhões de euros.

Na altura, o grupo tinha um plano de expansão que previa a abertura de 30 centros comerciais em vários países da Europa num prazo de cinco anos, mas a crise económica obrigou a empresa a abandonar esta estratégia em 2009.

A empresa, pressionada pela banca para que liquidasse as dívidas, conseguiu assinar um acordo para refinanciar 1.000 milhões de euros do seu passivo em Portugal, em 2013.

Nesse ano [de 2013], a Chamartín perdeu o Dolce Vita Braga, que nunca chegou a abrir portas e foi entregue à Caixa Geral de Depósitos (CGD). A comercialização deste centro rebatizado como Nova Arcádia, está agora a cargo do grupo português Sonae Sierra e tem abertura prevista para 2016.

O grupo espanhol também se desfez da participação de 50% que tinha no Dolce Vita Tejo, situado nos arredores de Lisboa, que foi vendido em janeiro ao fundo britânico Eurofund.

Os restantes ativos que a Chamartín tem em Portugal, entre os quais vários edifícios de escritórios, estão “à espera de avaliações para, posteriormente, iniciar a promoção da venda”, explicou Calvete à agência de notícias espanhola.

O grupo promotor espanhol Chamartín vendeu quatro centros comerciais que tinha em Portugal, e que se encontravam em insolvência, ao fundo norte-americano Lone Star, confirmou à agência Efe o administrador do concurso responsável pela venda. Trata-se de quatro centros comerciais que operam sob a marca Dolce Vita, situados em Lisboa, Porto, Vila Real e Coimbra, e cuja dívida acumulada ultrapassa os 330 milhões de euros.

As quatro superfícies foram postas à venda em maio e foram agora adquiridas pelo grupo Lone Star, que era o seu maior credor. O administrador concursal do processo, Jorge Calvete, não quis revelar à Efe o montante do negócio.

Os centros comerciais Dolce Vita pertenciam ao grupo português Amorim, que foi adquirido pela Chamartín em 2006, por 500 milhões de euros.

Na altura, o grupo tinha um plano de expansão que previa a abertura de 30 centros comerciais em vários países da Europa num prazo de cinco anos, mas a crise económica obrigou a empresa a abandonar esta estratégia em 2009.

A empresa, pressionada pela banca para que liquidasse as dívidas, conseguiu assinar um acordo para refinanciar 1.000 milhões de euros do seu passivo em Portugal, em 2013.

Nesse ano [de 2013], a Chamartín perdeu o Dolce Vita Braga, que nunca chegou a abrir portas e foi entregue à Caixa Geral de Depósitos (CGD). A comercialização deste centro rebatizado como Nova Arcádia, está agora a cargo do grupo português Sonae Sierra e tem abertura prevista para 2016.

O grupo espanhol também se desfez da participação de 50% que tinha no Dolce Vita Tejo, situado nos arredores de Lisboa, que foi vendido em janeiro ao fundo britânico Eurofund.

Os restantes ativos que a Chamartín tem em Portugal, entre os quais vários edifícios de escritórios, estão “à espera de avaliações para, posteriormente, iniciar a promoção da venda”, explicou Calvete à agência de notícias espanhola.

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