Teste social: sabe como lidar com o dinheiro?

19-08-2015
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Não há forma de escapar do dinheiro. Na verdade, nem convém. A moeda é tão central na vida civilizada que desde cedo se impuseram regras para escapar a situações desconfortáveis. O Telegraph destacou seis situações em que conversar ou lidar com o dinheiro pode conduzir a uma ocasião mais delicada. E pergunta: o que faria o nosso leitor numa situação destas?

Regatear

Parecia um hábito destinado a feiras municipais e às lojas mais baratas, mas ultrapassou fronteiras. Agora, até nas lojas requintadas é possível encontrar clientes corajosos dispostos a pedir um desconto sobre um casaco de 300 euros. E podem ter sucesso, conta o Telegraph. Mas cuidado: caso a tentativa falhe, o embaraço é garantido.

Perguntar sobre salários

Não, por muita que seja a curiosidade, não se deve perguntar a outra pessoa qual o seu ordenado. Mas as regras de transparência do Estado têm aberto uma tendência que contraria tudo isto: é comum que os salários do setor público sejam divulgados sem grandes cerimónias. Nestes casos, mesmo assim, não é preciso fazer a pergunta (“peço desculpa, se não for indiscrição, afinal quanto recebe ao fim do mês?”). Por norma, a informação está online.

Pedir dinheiro aos pais

Os tempos mudam e as carteiras também. Ser independente tem várias consequências positivas, mas abre aquele conhecido problema: fica por sua conta. Ou talvez não… Com as dificuldades das gerações mais novas em conseguir amealhar quantidades suficientes para sobreviverem sozinhas, têm sido os pais e avós a desembolsar dinheiro para ajudar os filhos e netos. E quem pode ficar com as poupanças em risco são mesmo os mais velhos.

Usar vales de desconto

Cartões dos supermercados, descontos que caem todos os meses na caixa de correio, vouchers promocionais, sites de desconto… O mercado está invadido por alternativas que estimulam a procura nas lojas. Todos saem a ganhar. Mas há situações em que a facilidade de fazer compras baratas pode ser menos elegante. Jantares românticos e prendas de aniversário querem-se menos facilitadas, mais requintadas. E isto pode não combinar com o cartão de descontos.

Pagar com moedas de baixo valor

No carrinho do supermercado tem uma dúzia de ovos. Essa embalagem custa, imaginemos, três euros. E para se livrar das moedas de dois cêntimos decide entregar na caixa de pagamento 150 moedas desse valor. Sim, é verdade: tinha dinheiro para pagar a compra. Só não é muito delicado: pode ser muito aborrecido contar tantas moedas; e quem espera atrás de si pode não achar muita graça.

Pedir dinheiro, não presentes

É uma consequência dos tempos, prático para as duas partes: quem recebe vê as suas finanças aliviadas, quem oferece não perde muito tempo a pensar no presente ideal. E pode acontecer no Natal, nos aniversários ou nos casamentos sem grande embaraço. Mas pedir que alguém lhe dê dinheiro e não presentes pode colocar a outra parte entre a espada e a parede: qual é, afinal, o valor mais aceitável para oferecer? Pergunta delicada para resposta difícil.

Não há forma de escapar do dinheiro. Na verdade, nem convém. A moeda é tão central na vida civilizada que desde cedo se impuseram regras para escapar a situações desconfortáveis. O Telegraph destacou seis situações em que conversar ou lidar com o dinheiro pode conduzir a uma ocasião mais delicada. E pergunta: o que faria o nosso leitor numa situação destas?

Regatear

Parecia um hábito destinado a feiras municipais e às lojas mais baratas, mas ultrapassou fronteiras. Agora, até nas lojas requintadas é possível encontrar clientes corajosos dispostos a pedir um desconto sobre um casaco de 300 euros. E podem ter sucesso, conta o Telegraph. Mas cuidado: caso a tentativa falhe, o embaraço é garantido.

Perguntar sobre salários

Não, por muita que seja a curiosidade, não se deve perguntar a outra pessoa qual o seu ordenado. Mas as regras de transparência do Estado têm aberto uma tendência que contraria tudo isto: é comum que os salários do setor público sejam divulgados sem grandes cerimónias. Nestes casos, mesmo assim, não é preciso fazer a pergunta (“peço desculpa, se não for indiscrição, afinal quanto recebe ao fim do mês?”). Por norma, a informação está online.

Pedir dinheiro aos pais

Os tempos mudam e as carteiras também. Ser independente tem várias consequências positivas, mas abre aquele conhecido problema: fica por sua conta. Ou talvez não… Com as dificuldades das gerações mais novas em conseguir amealhar quantidades suficientes para sobreviverem sozinhas, têm sido os pais e avós a desembolsar dinheiro para ajudar os filhos e netos. E quem pode ficar com as poupanças em risco são mesmo os mais velhos.

Usar vales de desconto

Cartões dos supermercados, descontos que caem todos os meses na caixa de correio, vouchers promocionais, sites de desconto… O mercado está invadido por alternativas que estimulam a procura nas lojas. Todos saem a ganhar. Mas há situações em que a facilidade de fazer compras baratas pode ser menos elegante. Jantares românticos e prendas de aniversário querem-se menos facilitadas, mais requintadas. E isto pode não combinar com o cartão de descontos.

Pagar com moedas de baixo valor

No carrinho do supermercado tem uma dúzia de ovos. Essa embalagem custa, imaginemos, três euros. E para se livrar das moedas de dois cêntimos decide entregar na caixa de pagamento 150 moedas desse valor. Sim, é verdade: tinha dinheiro para pagar a compra. Só não é muito delicado: pode ser muito aborrecido contar tantas moedas; e quem espera atrás de si pode não achar muita graça.

Pedir dinheiro, não presentes

É uma consequência dos tempos, prático para as duas partes: quem recebe vê as suas finanças aliviadas, quem oferece não perde muito tempo a pensar no presente ideal. E pode acontecer no Natal, nos aniversários ou nos casamentos sem grande embaraço. Mas pedir que alguém lhe dê dinheiro e não presentes pode colocar a outra parte entre a espada e a parede: qual é, afinal, o valor mais aceitável para oferecer? Pergunta delicada para resposta difícil.

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