Oito soldados turcos mortos em ataque atribuído ao PKK, no sudeste do país

19-08-2015
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Oito soldados turcos morreram nesta quarta-feira num ataque atribuído aos militantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) na província de Siir, no sudeste do país, anunciou o exército da Turquia, citado pela agência France Presse (AFP).

Uma bomba detonada à distância explodiu à passagem de uma patrulha militar numa zona rural do distrito de Pervari, precisou o exército num comunicado oficial em que deplora a morte de “oito soldados heróis”. Uma operação foi lançada para deter “os terroristas”, acrescentou o exército.

Este é o ataque mais mortífero a atingir as forças turcas desde a ofensiva lançada em julho contra a guerrilha curda no país, que também incluiu ataques aéreos contra as bases do PKK no norte do Iraque.

Além das operações militares contra os curdos, e em menor escala contra o grupo extremista Estado Islâmico, o país enfrenta uma crise política, após o partido islamita e conservador do Presidente Recep Erdogan ter perdido a maioria absoluta que mantinha desde 2002, e não ter conseguido formar um governo de coligação.

Eleições antecipadas nos próximos meses são agora inevitáveis, declarou hoje o Presidente.

Oito soldados turcos morreram nesta quarta-feira num ataque atribuído aos militantes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) na província de Siir, no sudeste do país, anunciou o exército da Turquia, citado pela agência France Presse (AFP).

Uma bomba detonada à distância explodiu à passagem de uma patrulha militar numa zona rural do distrito de Pervari, precisou o exército num comunicado oficial em que deplora a morte de “oito soldados heróis”. Uma operação foi lançada para deter “os terroristas”, acrescentou o exército.

Este é o ataque mais mortífero a atingir as forças turcas desde a ofensiva lançada em julho contra a guerrilha curda no país, que também incluiu ataques aéreos contra as bases do PKK no norte do Iraque.

Além das operações militares contra os curdos, e em menor escala contra o grupo extremista Estado Islâmico, o país enfrenta uma crise política, após o partido islamita e conservador do Presidente Recep Erdogan ter perdido a maioria absoluta que mantinha desde 2002, e não ter conseguido formar um governo de coligação.

Eleições antecipadas nos próximos meses são agora inevitáveis, declarou hoje o Presidente.

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