Espanha proíbe Uber de operar no país

09-12-2014
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Um juiz em Madrid aceitou a providência cautelar da Associação Madrilena de Taxis e proibiu a aplicação Uber de funcionar em todo o país. O juiz alega que o serviço de transporte, que começou a funcionar em Lisboa em julho, funciona em concorrência desleal.

A aplicação gratuita para smarthphone permite a qualquer pessoa contactar um condutor para a transportar. O condutor calcula o preço da viagem, que depois é pago à própria empresa e não ao motorista. No final da viagem, é pedido ao utilizador que avalie a prestação do motorista. De acordo com o El Pais, o juiz argumenta que os condutores contratados exercem sem autorização administrativa, o que pressupõe concorrência desleal.

Com sede no paraíso fiscal de Delaware, nos Estados Unidos, a empresa norte-americana tem agora proibidas pela justiça espanhola todas as transações no país. Para reverter a situação, deve ajustar-se à Lei de Ordenamento dos Transportes, que exige uma autorização do Estado ou da Região Autónoma e a obrigatoriedade de licença para contratar e faturar.

A Uber tem sido fortemente contestada pelos taxistas um pouco por todo o mundo por concorrência desleal. A 11 de junho, foi a vez de cerca de 12 mil taxistas ingleses protestarem contra a empresa norte-americana de transporte privado. A aplicação começou a funcionar em Lisboa em julho mas, segundo fonte oficial do Ministério da Economia, citada pela Radio Renascença, operou ilegalmente até setembro.

Ontem, a Uber foi proibida de operar em Nova Deli, capital da Índia. A decisão foi tomada depois de, na passada sexta-feira, uma jovem de 25 anos ter usado a aplicação de smartphone para chamar um táxi privado e ter sido alegadamente violada. O motorista está preso e foi esta segunda-feira a tribunal. “Os serviços da Uber foram colocados na lista negra”, anunciou o comissário especial do Departamento de Transportes de Deli, Satish Mathur, justificando a decisão com as falhas de segurança do serviço.

Um juiz em Madrid aceitou a providência cautelar da Associação Madrilena de Taxis e proibiu a aplicação Uber de funcionar em todo o país. O juiz alega que o serviço de transporte, que começou a funcionar em Lisboa em julho, funciona em concorrência desleal.

A aplicação gratuita para smarthphone permite a qualquer pessoa contactar um condutor para a transportar. O condutor calcula o preço da viagem, que depois é pago à própria empresa e não ao motorista. No final da viagem, é pedido ao utilizador que avalie a prestação do motorista. De acordo com o El Pais, o juiz argumenta que os condutores contratados exercem sem autorização administrativa, o que pressupõe concorrência desleal.

Com sede no paraíso fiscal de Delaware, nos Estados Unidos, a empresa norte-americana tem agora proibidas pela justiça espanhola todas as transações no país. Para reverter a situação, deve ajustar-se à Lei de Ordenamento dos Transportes, que exige uma autorização do Estado ou da Região Autónoma e a obrigatoriedade de licença para contratar e faturar.

A Uber tem sido fortemente contestada pelos taxistas um pouco por todo o mundo por concorrência desleal. A 11 de junho, foi a vez de cerca de 12 mil taxistas ingleses protestarem contra a empresa norte-americana de transporte privado. A aplicação começou a funcionar em Lisboa em julho mas, segundo fonte oficial do Ministério da Economia, citada pela Radio Renascença, operou ilegalmente até setembro.

Ontem, a Uber foi proibida de operar em Nova Deli, capital da Índia. A decisão foi tomada depois de, na passada sexta-feira, uma jovem de 25 anos ter usado a aplicação de smartphone para chamar um táxi privado e ter sido alegadamente violada. O motorista está preso e foi esta segunda-feira a tribunal. “Os serviços da Uber foram colocados na lista negra”, anunciou o comissário especial do Departamento de Transportes de Deli, Satish Mathur, justificando a decisão com as falhas de segurança do serviço.

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