Depois do aviso do Presidente da República, Jerónimo de de Sousa diz que o PCP não pode aprovar um Orçamento que ainda não conhece.
O secretário-geral do PCP manifestou-se este sábado "surpreendido" com as declarações do Presidente da República, que disse esperar ver o próximo Orçamento aprovado pelo PSD se a esquerda não o fizer, recusando pressões para "assinar de cruz".
Já Catarina Martins reafirma que o Bloco de Esquerda está disponível para negociar com o Governo e diz que não vê razões para o Partido Socialista vir a precisar de Rui Rio.
"Seguramente, se o PS as quiser construir à esquerda, não precisará de negociar com Rui Rio", declarou Catarina Martins aos jornalistas, no final de uma visita a uma exposição de fotografia de Alfredo Cunha, na Galeria Municipal Artur Bual, na Amadora.
A coordenadora do BE considerou que "não cabe ao Presidente da República", Marcelo Rebelo de Sousa, encontrar soluções para a aprovação do Orçamento e manifestou-se convicta de que "essas soluções virão do parlamento, queira o Governo".
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Depois do aviso do Presidente da República, Jerónimo de de Sousa diz que o PCP não pode aprovar um Orçamento que ainda não conhece.
O secretário-geral do PCP manifestou-se este sábado "surpreendido" com as declarações do Presidente da República, que disse esperar ver o próximo Orçamento aprovado pelo PSD se a esquerda não o fizer, recusando pressões para "assinar de cruz".
Já Catarina Martins reafirma que o Bloco de Esquerda está disponível para negociar com o Governo e diz que não vê razões para o Partido Socialista vir a precisar de Rui Rio.
"Seguramente, se o PS as quiser construir à esquerda, não precisará de negociar com Rui Rio", declarou Catarina Martins aos jornalistas, no final de uma visita a uma exposição de fotografia de Alfredo Cunha, na Galeria Municipal Artur Bual, na Amadora.
A coordenadora do BE considerou que "não cabe ao Presidente da República", Marcelo Rebelo de Sousa, encontrar soluções para a aprovação do Orçamento e manifestou-se convicta de que "essas soluções virão do parlamento, queira o Governo".