Presidente do FMI detido em Nova Iorque por agressão sexual

10-10-2014
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Presidente do FMI detido em Nova Iorque por agressão sexual

António Sarmento

15 Mai 2011

Dominique Strauss-Kahn, presidente do FMI e líder do Partido Socialista francês foi esta noite detido em Nova Iorque.

De acordo com a autoridades policiais americanas, o presidente do FMI tentou agredir a empregada do hotel Sofitel, de 32 anos, ao tentar arrastá-la para dentro do quarto. "Tentou fechá-la dentro do quarto", explicam as autoridades que investigam o caso.

A polícia refere também que Strauss-Kahn não tem imunidade diplomática e que os crimes sexuais podem ser punidos com uma pena de prisão que varia entre os 15 e os 20 anos.

Dominique Strauss-Kahn já foi formalmente acusado de agressão sexual e de tentativa de violação. "Foi acusado de agressão sexual e de tentativa de violação contra uma jovem mulher de 32 anos num quarto de hotel em Nova Iorque", disse aos jornalistas Ryan Sesa, porta-voz da polícia de Harlem

O incidente ocorreu esta madrugada no hotel Sofitel de Nova Iorque perto de Times Square, de onde a jovem mulher é empregada de limpeza. A mulher denunciou o ataque depois de conseguir fugir do quarto, tendo Strauss-Kahn seguido de imediato para o aeroporto.

O jornal 'The New York Times' citou uma fonte oficial que refere que o presidente do FMI foi preso 10 minutos antes da hora prevista para o avião partir e transferido para as instalações de uma unidade especial da polícia em Manhattan.

A prisão de Strauss-Kahn vai obrigá-lo a adiar o encontro de hoje com a chanceler Angela Merkel, em Berlim. Entretanto, o advogado do presidente do Fundo Monetário Internacional, citado em diversos meios de comunicação, assegurou que o cliente vai declarar-se inocente das acusações.

Strauss-Kahn é o líder do Partido Socialista francês, e deveria competir contra Sarkozy nas eleições presidenciais de 2012. Há três anos, Straus-Khan esteve envolvido num outro escândalo sexual, suspeito de manter um relacionamento extra-conjugal com uma das suas subordinadas que acabou por sair do FMI.

Presidente do FMI detido em Nova Iorque por agressão sexual

António Sarmento

15 Mai 2011

Dominique Strauss-Kahn, presidente do FMI e líder do Partido Socialista francês foi esta noite detido em Nova Iorque.

De acordo com a autoridades policiais americanas, o presidente do FMI tentou agredir a empregada do hotel Sofitel, de 32 anos, ao tentar arrastá-la para dentro do quarto. "Tentou fechá-la dentro do quarto", explicam as autoridades que investigam o caso.

A polícia refere também que Strauss-Kahn não tem imunidade diplomática e que os crimes sexuais podem ser punidos com uma pena de prisão que varia entre os 15 e os 20 anos.

Dominique Strauss-Kahn já foi formalmente acusado de agressão sexual e de tentativa de violação. "Foi acusado de agressão sexual e de tentativa de violação contra uma jovem mulher de 32 anos num quarto de hotel em Nova Iorque", disse aos jornalistas Ryan Sesa, porta-voz da polícia de Harlem

O incidente ocorreu esta madrugada no hotel Sofitel de Nova Iorque perto de Times Square, de onde a jovem mulher é empregada de limpeza. A mulher denunciou o ataque depois de conseguir fugir do quarto, tendo Strauss-Kahn seguido de imediato para o aeroporto.

O jornal 'The New York Times' citou uma fonte oficial que refere que o presidente do FMI foi preso 10 minutos antes da hora prevista para o avião partir e transferido para as instalações de uma unidade especial da polícia em Manhattan.

A prisão de Strauss-Kahn vai obrigá-lo a adiar o encontro de hoje com a chanceler Angela Merkel, em Berlim. Entretanto, o advogado do presidente do Fundo Monetário Internacional, citado em diversos meios de comunicação, assegurou que o cliente vai declarar-se inocente das acusações.

Strauss-Kahn é o líder do Partido Socialista francês, e deveria competir contra Sarkozy nas eleições presidenciais de 2012. Há três anos, Straus-Khan esteve envolvido num outro escândalo sexual, suspeito de manter um relacionamento extra-conjugal com uma das suas subordinadas que acabou por sair do FMI.

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