Boavista empata Sporting

28-09-2015
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Em partida relativa à 6ª jornada da Liga NOS, realizada no Estádio do Bessa, Boavista e Sporting não saíram do 0-0.

A supremacia sportinguista foi marca genérica ao longo dos 90 minutos com fases de maior evidência, apesar de ter pertencido ao Boavista a primeira ocasião de golo quando Zé Manuel cabeceou rente ao poste direito após livre sobre o lado direito do ataque (13 m). Os lisboetas eram mais ambiciosos, tinham a bola mais tempo em seu poder, mas revelavam dificuldades na aproximação à baliza de Mika. Numa excepção a esta tendência, à meia hora, o argelino Slimani cabeceou para o golo, mas o árbitro Artur Soares Dias anulou, alegando falta do avançado sobre Paulo Vinícius.

Os sportinguistas intensificaram os esforços atacantes e a equipa de Petit reforçou a coesão a defender. Mesmo assim, o último sinal do primeiro tempo foi deixado num golpe de cabeça de Slimani a que Mika foi capaz de corresponder com boa defesa.

Nos segundos 45 minutos, o panorama não se modificou. A equipa de Jorge Jesus continuou a procurar o golo e os axadrezados não deixaram de proteger a baliza, espreitando o contra-ataque sempre que dispunham de algum espaço. Pouco antes da hora de jogo, Petit retirou o lesionado Anderson Correia e colocou Uchebo, ripostando Jesus com a mudança entre Montero e Téo Gutiérrez.

Um passe de Slimani deixou Gelson e Téo Gutiérrez com boas chances de marcar, mas nem um nem o outro concretizaram a possibilidade. A velocidade de Gelson cavava espaços na estrutura recuada do Boavista, mas faltava eficácia ao ataque. Luisinho tentou a sua sorte, mas o pontapé fez a bola sobrevoar a baliza de Rui Patrício (63 m).

Bryan Ruiz deu lugar a Carlos Mané (65 m) e Tengarrinha foi trocado por Anderson Carvalho - os treinadores afinavam estratégias para novas formas de abordagem às balizas. A rede de protecção boavisteira permanecia imperturbável e, aos 69 minutos, William Carvalho, sem jogar há cerca de três meses (último encontro fora a final do Europeu de Sub-21), ocupou o lugar de João Mário.

Carlos Mané concluiu ataque forasteiro com remate desferido de fora da área e sem pontaria. Com o desafio a entrar numa dimensão de maior apelo à capacidade de luta, a bravura dos anfitriões discutia cada lance como se fosse o último.

No quarto-de-hora final, Mika tornou a assumir preponderância frente a Slimani (76 m) e Zé Manuel saiu para a entrada de Renato Santos. O Sporting pressionava e o Boavista cerrava fileiras. Com muito volume de jogo pelos flancos, os visitantes não deixavam de procurar a vantagem e também não lhes faltava oposição. Já nas compensações, Renato Santos atirou de longe sem surpreender Rui Patrício.

Em partida relativa à 6ª jornada da Liga NOS, realizada no Estádio do Bessa, Boavista e Sporting não saíram do 0-0.

A supremacia sportinguista foi marca genérica ao longo dos 90 minutos com fases de maior evidência, apesar de ter pertencido ao Boavista a primeira ocasião de golo quando Zé Manuel cabeceou rente ao poste direito após livre sobre o lado direito do ataque (13 m). Os lisboetas eram mais ambiciosos, tinham a bola mais tempo em seu poder, mas revelavam dificuldades na aproximação à baliza de Mika. Numa excepção a esta tendência, à meia hora, o argelino Slimani cabeceou para o golo, mas o árbitro Artur Soares Dias anulou, alegando falta do avançado sobre Paulo Vinícius.

Os sportinguistas intensificaram os esforços atacantes e a equipa de Petit reforçou a coesão a defender. Mesmo assim, o último sinal do primeiro tempo foi deixado num golpe de cabeça de Slimani a que Mika foi capaz de corresponder com boa defesa.

Nos segundos 45 minutos, o panorama não se modificou. A equipa de Jorge Jesus continuou a procurar o golo e os axadrezados não deixaram de proteger a baliza, espreitando o contra-ataque sempre que dispunham de algum espaço. Pouco antes da hora de jogo, Petit retirou o lesionado Anderson Correia e colocou Uchebo, ripostando Jesus com a mudança entre Montero e Téo Gutiérrez.

Um passe de Slimani deixou Gelson e Téo Gutiérrez com boas chances de marcar, mas nem um nem o outro concretizaram a possibilidade. A velocidade de Gelson cavava espaços na estrutura recuada do Boavista, mas faltava eficácia ao ataque. Luisinho tentou a sua sorte, mas o pontapé fez a bola sobrevoar a baliza de Rui Patrício (63 m).

Bryan Ruiz deu lugar a Carlos Mané (65 m) e Tengarrinha foi trocado por Anderson Carvalho - os treinadores afinavam estratégias para novas formas de abordagem às balizas. A rede de protecção boavisteira permanecia imperturbável e, aos 69 minutos, William Carvalho, sem jogar há cerca de três meses (último encontro fora a final do Europeu de Sub-21), ocupou o lugar de João Mário.

Carlos Mané concluiu ataque forasteiro com remate desferido de fora da área e sem pontaria. Com o desafio a entrar numa dimensão de maior apelo à capacidade de luta, a bravura dos anfitriões discutia cada lance como se fosse o último.

No quarto-de-hora final, Mika tornou a assumir preponderância frente a Slimani (76 m) e Zé Manuel saiu para a entrada de Renato Santos. O Sporting pressionava e o Boavista cerrava fileiras. Com muito volume de jogo pelos flancos, os visitantes não deixavam de procurar a vantagem e também não lhes faltava oposição. Já nas compensações, Renato Santos atirou de longe sem surpreender Rui Patrício.

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