Conheça as diferenças dos programas eleitorais para o ensino superior

28-09-2015
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Ivan Rodrigues - PS

"Defendemos um tecto máximo nas propinas do 2º ciclo, que actualmente podem chegar aos 20 mil euros, para que não ultrapassem o valor das licenciaturas", defende Ivan Rodrigues do PS. Criticando "o decréscimo no financiamento das instituições registado nos últimos anos".

O representante do PS defendeu que podem existir propinas, desde que a Acção Social Escolar "passe a desempenhar o seu papel de evitar que os estudantes deixem a universidade por falta de condições, o que não tem acontecido nos últimos anos".

Duarte Marques - PSD / PP

A Coligação Portugal à Frente (PAF) defende a implementação de um Fundo de Resgate das Instituições de Ensino Superior, destinado às que tenham mais dificuldade em captar alunos, durante o processo de reorganização de rede de ensino superior, defende Duarte Marques, representante da Coligação.

Assegurar um "financiamento estável e prevísivel através de um modelo pluri-anual que inclua estímulos à reorganização da oferta", é uma das propostas do PAF.

Mariana Mortágua - BE

O Bloco de Esquerda não defende o fim das propinas, mas a isenção imediata do pagamento para quem receba uma bolsa de estudo, esteja desempregado ou que receba menos que o salário mínino nacional. Na acção social escolar defende

a revisão do regulamento de bolsas de forma a alargar o universo de bolseiros e o número de residências universitárias.

Quanto ao financiamento defendem que seja "adequado" e pluri-anual.

Alma Rivera - PCP

O PCP defende a aplicação de um plano de investimento que extinga as propinas e

o aumento do número de estudantes elegíveis para bolsas de estudo, cujo valor

deve aumentar. No programa eleitoral dizem estar contra o encerramento de instituições públicas, defendendo a promoção de um debate com as instituições sobre a distribuição geográfica da oferta formativa.

Beatriz Goulart - PEV

Os Verdes acusam o Governo de ataques ao financiamento do ensino superior, que levaram ao abandono de muitos estudantes.

Por isso, defende "um reforço significativo das verbas do OE para o ensino superior". Ao mesmo tempo, mais financiamento para o sistema científico nacional, transparência na atribuição de verbas e a contratação de novos quadros superiores, investigadores e técnicos para as áreas da investigação e ciência.

Ivan Rodrigues - PS

"Defendemos um tecto máximo nas propinas do 2º ciclo, que actualmente podem chegar aos 20 mil euros, para que não ultrapassem o valor das licenciaturas", defende Ivan Rodrigues do PS. Criticando "o decréscimo no financiamento das instituições registado nos últimos anos".

O representante do PS defendeu que podem existir propinas, desde que a Acção Social Escolar "passe a desempenhar o seu papel de evitar que os estudantes deixem a universidade por falta de condições, o que não tem acontecido nos últimos anos".

Duarte Marques - PSD / PP

A Coligação Portugal à Frente (PAF) defende a implementação de um Fundo de Resgate das Instituições de Ensino Superior, destinado às que tenham mais dificuldade em captar alunos, durante o processo de reorganização de rede de ensino superior, defende Duarte Marques, representante da Coligação.

Assegurar um "financiamento estável e prevísivel através de um modelo pluri-anual que inclua estímulos à reorganização da oferta", é uma das propostas do PAF.

Mariana Mortágua - BE

O Bloco de Esquerda não defende o fim das propinas, mas a isenção imediata do pagamento para quem receba uma bolsa de estudo, esteja desempregado ou que receba menos que o salário mínino nacional. Na acção social escolar defende

a revisão do regulamento de bolsas de forma a alargar o universo de bolseiros e o número de residências universitárias.

Quanto ao financiamento defendem que seja "adequado" e pluri-anual.

Alma Rivera - PCP

O PCP defende a aplicação de um plano de investimento que extinga as propinas e

o aumento do número de estudantes elegíveis para bolsas de estudo, cujo valor

deve aumentar. No programa eleitoral dizem estar contra o encerramento de instituições públicas, defendendo a promoção de um debate com as instituições sobre a distribuição geográfica da oferta formativa.

Beatriz Goulart - PEV

Os Verdes acusam o Governo de ataques ao financiamento do ensino superior, que levaram ao abandono de muitos estudantes.

Por isso, defende "um reforço significativo das verbas do OE para o ensino superior". Ao mesmo tempo, mais financiamento para o sistema científico nacional, transparência na atribuição de verbas e a contratação de novos quadros superiores, investigadores e técnicos para as áreas da investigação e ciência.

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