A Skoda anunciou ter vendido 1,2 milhões de automóveis com motores diesel afectados pelo ‘software' manipulador de emissões descoberto nos EUA. A informação está a ser avançada pela Reuters, depois de a Audi, outra das marcas do grupo utilizadora dos motores envolvidos na fraude, assumir ter vendido 2,1 milhões de automóveis com esses TDI homologados sob a norma Euro 5.
No dia 22, o grupo admitiu ter instalado o ‘software' "em outros veículos do grupo Volkswagen", indicando haver 11 milhões de veículos afectados, a nível mundial.
A Audi foi a primeira marca a quantificar a dimensão do problema que a afecta, apontando 577 mil carros na Alemanha, 842 mil no resto da Europa ocidental e 13 mil nos EUA. No total, 2,1 milhões unidades dos modelos A1 e A3 (já identificado nos EUA) com o motor 1.6 TDI e A4, A5, A6, TT, Q3 e Q5 com o 2.0 TDI.
Juntando os Audi com motor manipulado aos 1,2 milhões da Skoda, estão identificados menos de um terço dos 11 milhões que a Volkswagen já assumiu estarem afectados entre as várias marcas que comercializa. Das ínsígnias que utilizam os motores em causa - além dos 1.6 e 2.0 de quatro cilindros, o ministro dos Transportes alemão admitiu no parlamento alemão que também poderá estar incluído nesta fraude o 1.2 TDI de três cilindros -, falta conhecer os números da Seat e da Volkswagen.
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A Skoda anunciou ter vendido 1,2 milhões de automóveis com motores diesel afectados pelo ‘software' manipulador de emissões descoberto nos EUA. A informação está a ser avançada pela Reuters, depois de a Audi, outra das marcas do grupo utilizadora dos motores envolvidos na fraude, assumir ter vendido 2,1 milhões de automóveis com esses TDI homologados sob a norma Euro 5.
No dia 22, o grupo admitiu ter instalado o ‘software' "em outros veículos do grupo Volkswagen", indicando haver 11 milhões de veículos afectados, a nível mundial.
A Audi foi a primeira marca a quantificar a dimensão do problema que a afecta, apontando 577 mil carros na Alemanha, 842 mil no resto da Europa ocidental e 13 mil nos EUA. No total, 2,1 milhões unidades dos modelos A1 e A3 (já identificado nos EUA) com o motor 1.6 TDI e A4, A5, A6, TT, Q3 e Q5 com o 2.0 TDI.
Juntando os Audi com motor manipulado aos 1,2 milhões da Skoda, estão identificados menos de um terço dos 11 milhões que a Volkswagen já assumiu estarem afectados entre as várias marcas que comercializa. Das ínsígnias que utilizam os motores em causa - além dos 1.6 e 2.0 de quatro cilindros, o ministro dos Transportes alemão admitiu no parlamento alemão que também poderá estar incluído nesta fraude o 1.2 TDI de três cilindros -, falta conhecer os números da Seat e da Volkswagen.