Passos promete abrir o jogo sobre Educação, Saúde e Segurança Social “nos próximos dias”

28-09-2015
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No arranque da última semana de campanha eleitoral, Pedro Passos Coelho acena com cartas na manga. Hoje revelou que "nos próximos dias" vai abrir o jogo sobre o que pretende fazer nas áreas da Educação, Saúde e Segurança Social, se vencer as eleições.

O actual primeiro-ministro e líder do PSD defendeu que "agora o nosso país está em condições de ter ainda melhor saúde, melhor educação, ainda melhor apoio social, porque agora nós podemos mais". E acrescentou: "Falarei disto nos próximos dias. Do que podemos, em cada uma destas áreas, ambicionar, concretizar".

Passos falava num almoço de campanha, em Guimarães. O líder da coligação Portugal à Frente (que junta PSD e CDS-PP) defendeu que o actual Governo tornou o Estado social mais forte, mas reconheceu que agora será preciso dar "mais consequência" a essa acção.

"Sei bem, em todas as áreas sociais, como precisamos de dar agora mais consequência ao fortalecimento que fizemos do chamado Estado social", disse, citado pela Lusa.

No arranque da última semana de campanha eleitoral, Pedro Passos Coelho acena com cartas na manga. Hoje revelou que "nos próximos dias" vai abrir o jogo sobre o que pretende fazer nas áreas da Educação, Saúde e Segurança Social, se vencer as eleições.

O actual primeiro-ministro e líder do PSD defendeu que "agora o nosso país está em condições de ter ainda melhor saúde, melhor educação, ainda melhor apoio social, porque agora nós podemos mais". E acrescentou: "Falarei disto nos próximos dias. Do que podemos, em cada uma destas áreas, ambicionar, concretizar".

Passos falava num almoço de campanha, em Guimarães. O líder da coligação Portugal à Frente (que junta PSD e CDS-PP) defendeu que o actual Governo tornou o Estado social mais forte, mas reconheceu que agora será preciso dar "mais consequência" a essa acção.

"Sei bem, em todas as áreas sociais, como precisamos de dar agora mais consequência ao fortalecimento que fizemos do chamado Estado social", disse, citado pela Lusa.

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