Só Maria do Rosário Gama votou contra o programa eleitoral do PS

08-06-2015
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Só Maria do Rosário Gama votou contra o programa eleitoral do PS

06 Jun 2015 Económico

A convenção nacional do PS aprovou o programa eleitoral por esmagadora maioria. A presidente da associação Aposentados, Reformados e Pensionistas (APRe!) unanimidade votou contra.

O membro da comissão nacional Maria do Rosário Gama, presidente da associação Aposentados, Reformados e Pensionistas (APRe!), empunhou o único cartão verde, quando o presidente do partido, Carlos César, perguntou quem rejeitava o documento. A militante já tinha expressado na véspera a sua intranquilidade face às mexidas na Taxa Social Única para a Segurança Social dos trabalhadores.

O secretário-geral do PS, António Costa, começou a sua intervenção final, logo em seguida, agradecendo o voto contra de Rosário Gama, pois "o PS não é um partido de pensamento único".

O documento passou a prever que, no caso da redução da TSU dos trabalhadores, que será reversível a partir de 2019, o Orçamento do Estado compensará eventuais quebras financeiras no sistema de Segurança Social e, no caso dos empregadores, que a descida gradual estará sempre condicionada à existência de receitas compensatórias por parte de novas fontes de financiamento do sistema.

O programa eleitoral do PS manteve a maioria das medidas já defendidas no âmbito do cenário macroeconómico - um documento que foi coordenado pelo doutorado de Harvard e quadro superior do Banco de Portugal, Mário Centeno.

Além da questão da Segurança Social, o programa eleitoral do PS prevê a eliminação da sobretaxa de IRS em 2017, ano em que também se pretende repor a totalidade do corte salarial aplicado desde 2011 aos trabalhadores do setor público.

O PS conserva ainda a promessa vinda da anterior direção de António José Seguro de reduzir o IVA da restauração para a taxa intermédia de 13 por cento e, com estas medidas de estímulo, prevê défices sempre abaixo de três por cento a partir de 2016, atingindo os 0,9 por cento em 2019.

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Só Maria do Rosário Gama votou contra o programa eleitoral do PS

06 Jun 2015 Económico

A convenção nacional do PS aprovou o programa eleitoral por esmagadora maioria. A presidente da associação Aposentados, Reformados e Pensionistas (APRe!) unanimidade votou contra.

O membro da comissão nacional Maria do Rosário Gama, presidente da associação Aposentados, Reformados e Pensionistas (APRe!), empunhou o único cartão verde, quando o presidente do partido, Carlos César, perguntou quem rejeitava o documento. A militante já tinha expressado na véspera a sua intranquilidade face às mexidas na Taxa Social Única para a Segurança Social dos trabalhadores.

O secretário-geral do PS, António Costa, começou a sua intervenção final, logo em seguida, agradecendo o voto contra de Rosário Gama, pois "o PS não é um partido de pensamento único".

O documento passou a prever que, no caso da redução da TSU dos trabalhadores, que será reversível a partir de 2019, o Orçamento do Estado compensará eventuais quebras financeiras no sistema de Segurança Social e, no caso dos empregadores, que a descida gradual estará sempre condicionada à existência de receitas compensatórias por parte de novas fontes de financiamento do sistema.

O programa eleitoral do PS manteve a maioria das medidas já defendidas no âmbito do cenário macroeconómico - um documento que foi coordenado pelo doutorado de Harvard e quadro superior do Banco de Portugal, Mário Centeno.

Além da questão da Segurança Social, o programa eleitoral do PS prevê a eliminação da sobretaxa de IRS em 2017, ano em que também se pretende repor a totalidade do corte salarial aplicado desde 2011 aos trabalhadores do setor público.

O PS conserva ainda a promessa vinda da anterior direção de António José Seguro de reduzir o IVA da restauração para a taxa intermédia de 13 por cento e, com estas medidas de estímulo, prevê défices sempre abaixo de três por cento a partir de 2016, atingindo os 0,9 por cento em 2019.

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