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“Estamos a construir o terminal para os próximos 15 anos”
00:05 Cátia Simões
Há cerca de dois anos que a DHL tenta construir um terminal de carga no aeroporto de Lisboa mas o projecto tem esbarrado com resistências do lado da ANA e do Governo.
Resolvidas as diferenças, o desenho está na fase final e a construção arrancará em breve e ficar concluída até ao final do ano, garante Roy Hughes.
Qual a ponto de situação do projecto para Lisboa?
Está a correr muito bem, entre o Governo e a ANA conseguimos ter algumas opções de terreno muito favoráveis. Estamos a trabalhar no ‘design' do terminal porque desde que entretanto começámos a trabalhar nisto o nosso negócio cresceu
e estamos a trabalhar, com os engenheiros, no tamanho do edifício, o que também ditará o nosso nível de investimento no projecto.
Será mais elevado do que o que previam inicialmente?
É possível, mas a perspectiva é que se mantenha entre os seis e os oito milhões de euros. Queríamos ter tudo resolvido ainda este ano a nível de aprovações, de terrenos e de licenças e iniciar construção no próximo ano. Esperamos ter tudo operacional e pronto a funcionar no próximo ano ou no início de 2017.
Planeiam aumentar um reforço das rotas de Lisboa e do Porto?
Do Porto não. De Lisboa temos mais opções e oportunidade de fazer de Lisboa um ‘hub'. Estamos a construir em Marselha à mesma para fazer o ‘hub' para África, mas com Lisboa também temos a possibilidade, que já estava a ser estudada, e queremos manter essa ligação para África.
Dois ‘hub' para África não cria redundância?
Não, porque por um lado há voos que vão para destinos diferentes e além disso nós não estamos a construir para os próximos dois ou três anos, estamos a construí-lo para os próximos dez ou 15, o que significa que temos capacidade para continuar a nossa estratégia de crescimento.
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“Estamos a construir o terminal para os próximos 15 anos”
00:05 Cátia Simões
Há cerca de dois anos que a DHL tenta construir um terminal de carga no aeroporto de Lisboa mas o projecto tem esbarrado com resistências do lado da ANA e do Governo.
Resolvidas as diferenças, o desenho está na fase final e a construção arrancará em breve e ficar concluída até ao final do ano, garante Roy Hughes.
Qual a ponto de situação do projecto para Lisboa?
Está a correr muito bem, entre o Governo e a ANA conseguimos ter algumas opções de terreno muito favoráveis. Estamos a trabalhar no ‘design' do terminal porque desde que entretanto começámos a trabalhar nisto o nosso negócio cresceu
e estamos a trabalhar, com os engenheiros, no tamanho do edifício, o que também ditará o nosso nível de investimento no projecto.
Será mais elevado do que o que previam inicialmente?
É possível, mas a perspectiva é que se mantenha entre os seis e os oito milhões de euros. Queríamos ter tudo resolvido ainda este ano a nível de aprovações, de terrenos e de licenças e iniciar construção no próximo ano. Esperamos ter tudo operacional e pronto a funcionar no próximo ano ou no início de 2017.
Planeiam aumentar um reforço das rotas de Lisboa e do Porto?
Do Porto não. De Lisboa temos mais opções e oportunidade de fazer de Lisboa um ‘hub'. Estamos a construir em Marselha à mesma para fazer o ‘hub' para África, mas com Lisboa também temos a possibilidade, que já estava a ser estudada, e queremos manter essa ligação para África.
Dois ‘hub' para África não cria redundância?
Não, porque por um lado há voos que vão para destinos diferentes e além disso nós não estamos a construir para os próximos dois ou três anos, estamos a construí-lo para os próximos dez ou 15, o que significa que temos capacidade para continuar a nossa estratégia de crescimento.