Passos fala do pai pensionista e diz que sacrifícios "não foram em vão"

28-09-2015
marcar artigo

"São muitos os portugueses que teriam preferido que isso não tivesse acontecido. Eu posso falar pela minha casa. O meu pai vem com 89 anos e portanto é um pensionista que conseguiu ao longo destes anos ser atingido também por muitas das medidas que nós tomámos - às vezes leio até na comunicação social que ele fica um pouco aborrecido por saber que no Governo se lhe afetou essa condição", afirmou Pedro Passos Coelho.

Num almoço comício na Escola Secundária de Felgueiras, o também primeiro-ministro disse saber que o seu pai, como "todos aqueles que pagaram realmente um preço muito elevado" pelos "tempos" vividos no país, reconhecem que os sacrifícios "não foram em vão".

"Hoje podemos dizer-lhes que conseguimos - porque não virámos a cara às dificuldades - que o nosso país esteja noutras condições, que possa mais, e que nos próximos anos possamos todos concretizar melhor as medidas que defendemos para Portugal e que são o cerne do nosso programa", disse Passos Coelho.

Antes, o líder social-democrata tinha reiterado que nunca foi "de facilidades" e que se "por facilidade" o Governo tivesse "deixado de fazer o que era preciso", hoje estaria nesta campanha eleitoral a justificar um falhanço e não a dizer que os portugueses podem "ter mais esperança no futuro".

"São muitos os portugueses que teriam preferido que isso não tivesse acontecido. Eu posso falar pela minha casa. O meu pai vem com 89 anos e portanto é um pensionista que conseguiu ao longo destes anos ser atingido também por muitas das medidas que nós tomámos - às vezes leio até na comunicação social que ele fica um pouco aborrecido por saber que no Governo se lhe afetou essa condição", afirmou Pedro Passos Coelho.

Num almoço comício na Escola Secundária de Felgueiras, o também primeiro-ministro disse saber que o seu pai, como "todos aqueles que pagaram realmente um preço muito elevado" pelos "tempos" vividos no país, reconhecem que os sacrifícios "não foram em vão".

"Hoje podemos dizer-lhes que conseguimos - porque não virámos a cara às dificuldades - que o nosso país esteja noutras condições, que possa mais, e que nos próximos anos possamos todos concretizar melhor as medidas que defendemos para Portugal e que são o cerne do nosso programa", disse Passos Coelho.

Antes, o líder social-democrata tinha reiterado que nunca foi "de facilidades" e que se "por facilidade" o Governo tivesse "deixado de fazer o que era preciso", hoje estaria nesta campanha eleitoral a justificar um falhanço e não a dizer que os portugueses podem "ter mais esperança no futuro".

marcar artigo