Comício. PCP desconfinou mas com distanciamento social

10-06-2020
marcar artigo

Os comunistas entraram oficialmente no desconfinamento politico com o primeiro comício ao ar livre em tempos de pandemia da covid-19.. O local escolhido foi o alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa. O objetivo era a defesa dos trabalhadores.

A esmagadora maioria das pessoas que participaram, cumprindo o mínimo de um metro e meio de distância, tinha máscara, lugares marcados e envergava bandeiras do PCP ou a Bandeira Nacional. Já Jerónimo de Sousa, o secretário-geral do partido, discursou mais de 40 minutos para dizer que os comunistas não vão "aceitar sem combate a destruição dos direitos laborais e sociais dos trabalhadores e do povo".

Em pleno estado de calamidade o líder comunista disse ao que vinha: "Não vamos permitir que se aprofundem as desigualdades. Estamos hoje aqui, porque é preciso continuar na linha da frente com confiança e luta por uma vida melhor, tendo no horizonte a construção de um Portugal com futuro”.

Na lista de reivindicações dos comunistas está, por exemplo, "um plano que exige o reforço imediato do financimento em pelo menos 25% do orçamento da saúde para 2020, pelo recrutamento dos profissionais em falta nos serviços e a sua valorização profissional, salarial das carreiras, terminar com a precariedade dos vínculos laborais e pelo aumento no número de camas na rede hospitalar.”

Após o discurso, transmitido em direto no site do partido, a organização pediu que os "camaradas" ficassem nos seus lugares até ser possível para acautelar as saídas em segurança, sem aglomerações. E, enquanto Jerónimo de Sousa discursou, a organização do comício mostrou, amíude, os militantes a assistirem ao discurso, mantendo as distâncias. A próxima etapa será a Festa do Avante!. Que já começou a ser montada.

Os comunistas entraram oficialmente no desconfinamento politico com o primeiro comício ao ar livre em tempos de pandemia da covid-19.. O local escolhido foi o alto do Parque Eduardo VII, em Lisboa. O objetivo era a defesa dos trabalhadores.

A esmagadora maioria das pessoas que participaram, cumprindo o mínimo de um metro e meio de distância, tinha máscara, lugares marcados e envergava bandeiras do PCP ou a Bandeira Nacional. Já Jerónimo de Sousa, o secretário-geral do partido, discursou mais de 40 minutos para dizer que os comunistas não vão "aceitar sem combate a destruição dos direitos laborais e sociais dos trabalhadores e do povo".

Em pleno estado de calamidade o líder comunista disse ao que vinha: "Não vamos permitir que se aprofundem as desigualdades. Estamos hoje aqui, porque é preciso continuar na linha da frente com confiança e luta por uma vida melhor, tendo no horizonte a construção de um Portugal com futuro”.

Na lista de reivindicações dos comunistas está, por exemplo, "um plano que exige o reforço imediato do financimento em pelo menos 25% do orçamento da saúde para 2020, pelo recrutamento dos profissionais em falta nos serviços e a sua valorização profissional, salarial das carreiras, terminar com a precariedade dos vínculos laborais e pelo aumento no número de camas na rede hospitalar.”

Após o discurso, transmitido em direto no site do partido, a organização pediu que os "camaradas" ficassem nos seus lugares até ser possível para acautelar as saídas em segurança, sem aglomerações. E, enquanto Jerónimo de Sousa discursou, a organização do comício mostrou, amíude, os militantes a assistirem ao discurso, mantendo as distâncias. A próxima etapa será a Festa do Avante!. Que já começou a ser montada.

marcar artigo